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Artigos-->Desperdício, carga tributária e eleições -- 02/10/2008 - 12:28 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CNBB defende responsabilização de crimes de tortura ocorridos na ditadura



O presidente da CNBB (Conferência Nacional de Bispos do Brasil), d. Geraldo Lyrio Rocha, defendeu nesta sexta-feira a responsabilização dos crimes de tortura ocorridos no período militar.



Para o bispo, o perdão não pode ser sinônimo de impunidade. Foi a primeira vez que a conferência se manifestou sobre a polêmica que envolve vários setores do governo e provocou divergências internas.



"Perdão não é sinônimo de impunidade. Temos de conceder o perdão. Sem perdão não há reconciliação", afirmou d. Lyrio Rocha. "É preciso que os culpados sejam conhecidos, dentro do que é justo e legal, e sejam punidos. Nós nunca poderemos acobertar os crimes. Nunca poderemos acobertar o erro porque devemos perdoar."



Hoje, a CNBB reúne representantes de várias religiões e da Comissão de Anistia, ligada ao Ministério da Justiça, para o julgamento de 13 processos relativos a vítimas do período da ditadura.



"Quando eu dizia que os anistiados recebem por parte do governo o pedido de perdão e o gesto de reparação, isso não significa que já tenha encerrado o período das torturas", disse o presidente da entidade.



Dom Lyrio Rocha elogiou os avanços obtidos via Lei da Anistia, mas disse que é necessário buscar mais conquistas. Segundo ele, é necessário manter em alerta que a anistia seria uma forma de evitar o reconhecimento de erros cometidos no período militar.



"A Lei da Anistia representa um avanço extraordinário porque nos permite encaminhar um pedido de perdão e reparação aos que estão anistiados, em que o Estado brasileiro reconhece o erro cometido e procura reparar o dano causado, mas não podemos colocar nem de longe restrição a esse encaminhamento. Mas é lógico que isso deve ser feito com os devidos critérios", disse o presidente da CNBB.



RENATA GIRALDI



da Folha Online, em Brasília





Obs.: Se a CNBdoB tivesse um pouco de coerência, não uma predileção especial pela Peste Vermelha, deveria também pedir punição para os terroristas, sequestradores e assaltantes de bancos - todos pertencentes à esquerda nacional-socialista (nazista) das décadas de 1960 e 70. Terrorismo é um crime tão ou mais nefando que o crime da tortura - crime esse que os esquerdistas também praticaram com muito gosto, a exemplo do que ocorreu com o tenente da PM paulista, Mendes Jr., torturado até à morte com coronhadas de fuzil na cabeça, a mando do desertor e ladrão de armas do Exército, Carlos Lamarca (F. Maier).





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