Terça feira foi um dia de protesto para a classe docente, pois esse sonho de piso nacional além de privilegiar poucos é uma verdadeira parto para sair.
Todo país digno sabe que devemos valorizar a educação, oferecendo cursos aos professores e funcionários, que realmente seja decisivo na carreira desses profissionais.
Contudo os nossos mandatários só lembram de educação quando é época de eleição, não adianta coibir a criminalidade, sem tratá-la desde o nascedouro, porque se fizermos erroneamente dessa forma, a violência será um poço sem fundo.
A saúde, educação e segurança, é um eterno tripé, que deve ser observado por todos que desejam fazer o mínimo pela sua população.
Não adianta tanta promessa, tantos projetos, que não dão em nada, o que importa é que a sociedade está sofrendo continuamente com toda essa celeuma social.
As pessoas estão esquecendo os bons valores como paz e harmonia, que estão sendo trocados por produtos de marca, carro do ano, celulares e tudo que o consumismo pode oferecer.
Não é errado a pessoa sonhar em ter determinados produtos, mas como as coisas estão acontecendo, o deslumbramento pelo alheio, com o massacre das propagandas na mídia televisiva, faz muitas pessoas que não têm uma orientação no lar, procurar atingir o seu objetivo através do errado.
Isso tudo começa na educação doméstica, onde a sua extensão, a educação escolar, já começa capengando, em que os pais depositam seus filhos nas unidades escolares e só voltam na matrícula do ano que vem.
A desvalorização crescente do magistério acarreta todo tipo de drama, enquanto o professor não for valorizado, a sociedade não vai a lugar algum.
A paralisação ocorreu, ninguém teceu uma linha sequer, preferindo comemorar o aniversário de D. Canô, com inúmeras festividades, merecidamente, mas existe um sem número de idosos que estão à espera do mesmo carinho nos asilos, como personalidade dá audiência...
Nossa paralisação passou, mas a mentalidade da sociedade continua a mesma, e ao contrário de Canô, o povo continua entrando pelo cano.