É crescente o número de menores de 14 anos que chegam à Fundação Casa (antiga Febem) por participar diretamente do comércio de drogas. Em 2002, o tráfico representava 8% dos delitos cometidos por garotos nessa faixa etária. Neste ano, o porcentual chegou a 34%.
Pés pequenos e descalços, um cobertor de papelão, roupas sujas, saquinho de cola para enganar a fome. O retrato do abandono infantil serve para explicar o avanço dos meninos de rua nas fileiras do tráfico. Seguindo a lógica econômica, eles são mão-de-obra barata. O "salário", como contam, muitas vezes é só uma pedra de crack.
"Eles chegam aqui sem valores. Não dão importância à roupa e ao lençol limpo. No início da internação, antes de dormir, procuram o saco de lixo para forrar o chão e fazer de cama", diz Nilson de Sena, diretor da unidade de Franco da Rocha. Para traçar a trajetória dos meninos antes do crime, Sena cita um ponto em comum:
"Todos vêm de família desestruturada. O maior esforço é para encontrar os parentes, aproximá-los, para facilitar a reinserção social." Tarefa nada simples, uma vez que muitos pais nem sabem do paradeiro dos meninos. Outros pais, ao serem achados, ainda rejeitam o contato.
A Desagregação Familiar no Desgoverno Lulla, é Alarmante.
Comentário:
As pesquisas de um modo geral foram “maquiadas politicamente” desde o inicio do desgoverno Lulla. Órgãos como o IBGE, IPA, entre outras, mudaram o conceito matemático de fazer pesquisas, isso se deu por causa de uma centralização do Executivo, ou seja, os órgãos de pesquisas, não são mais independentes, pois sofrem intervenções de todas as formas, sejam de ordens políticas, de propinas, veiculações de propaganda do governo Lulla na mídia em geral e raramente por simpatia a causas socialistas do politicamente correto.
Todos trabalham para o governo, direto ou indiretamente, eles não “Estão Governo”, como antigamente, agora, “É Governo”!
Notem a notícia acima, por sinal, descuidada, onde numa página diz que a “classe média” cresceu graças ao Lulla, o que é mentira, em outra página deixa claro, que as FAMÍLIAS no período Lulla se DESESTRUTURARAM ainda mais, gerando o produto da delinqüência juvenil e pior, mostra uma estatística real e verdadeira.
Sendo uma estatística “pontual”, como esta do aumento brutal da desestruturação e delinqüência no Brasil, por ser “pontual” e não “geral”, está perfeitamente dentro do “espaço amostral” matemático da verdade.
O que mostra esta pesquisa?
Mostra que na faixa dos 14 anos, no ano de 2002 o delito do tráfico era de “”””8%””” e em 2008 passou para “””34%”””. Isto significa, que num universo de 20.000.000 milhões de garotos, nesta faixa de idade, tinham em 2002 (1.600.000) milhões de crianças, com famílias desestruturadas e geravam crianças em delito no tráfico. Já em 2008, no desgoverno Lulla, com o aumento desta população, para 30.000.000 milhões e subindo em 34% de delinqüentes, temos, nada mais nada menos que 10.200.000 milhões de jovens nocivos a sociedade e de difícil recuperação.
Então, em 2002 eram 1.200.000 de jovens delinqüentes de 14 anos “apenas gerados pelo tráfico” ou “filhos do tráfico”, sem falar em outros delitos, pois o aumento seria assustador. Em 2008, após quase dois mandatos de Lulla, estes jovens subiram em “proporções”, para 10.200.000 milhões.
Mais aterrador é o fato, que os 1.200.000 milhões de jovens, que tinham 14 anos no crime do tráfico, em 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, foram aumentando proporcionalmente e passando estes 6 (anos), teriam em “media” “””18 a 20 anos”””, hoje adultos cometendo todos os tipos de crimes, não só do tráfico. Somados aos jovens de 2008 da faixa dos 14 anos......Temos a percepção nítida da DESAGREGAÇÃO FAMILIAR de uma parte considerada do nosso povo, sendo que qualquer tipo de pesquisa, necessariamente estará dentro deste “espaço amostral”.
É uma barbaridade, mas temos que admitir, que o grande responsável desta calamidade, seja o desgoverno Lullante. Não é a toa que os órgãos como IBGE, IPA, de pesquisas, etc, precisavam ser “maquiados” e modificados da realidade, pois quando fala em índices de popularidade de Lulla, a massa delinqüente está inserida no contexto.
É preciso entender, que não é apenas resolvendo a questão da Educação, para baixar a criminalidade, muito mais importante é a “desagregação familiar”, em alta e as BOLSAS, a UNE, a CNBB, o Movimento Gay, o Racismo, as Cotas e criações de novas Etnias, Movimentos sociais tipo MST, ajudam a mantê-las politicamente, para as próximas gerações de políticos.
As crianças, mulheres e homens de bem deste pais, estão inseridas e ajustadas nesta política falsa e nefasta, tanto é que o “povo” não deu sinal de revolta do perigo, com a decisão de Ayres Britto sobre a Raposa/Serra do Sol, não se revoltam com a falta de saúde pública, com a baixa qualidade na educação e muito menos se o filho de Lulla ficou milionário da noite para o dia e menos ainda se a taxa Selic aumenta inescrupulosamente, afinal estamos “presos e acuados” no cabresto e no contexto.