RECADASTRAMENTO DE ARMAS: CUIDADO COM A PROPAGANDA OFICIAL
Movimento Viva Brasil
Data: Quinta-feira, 4 de Setembro de 2008, 2:26
*REPASSANDO - ASSUNTO MUITO IMPORTANTE
Dia 24 de agosto o Ministério da Justiça lançou sua campanha de recadastramento, que o próprio ministério chama de 3ª Campanha de Desarmamento.
A primeira coisa que chama atenção é que o que deveria ser uma campanha pela legalidade e pela preservação de um DIREITO do cidadão, passa a ser uma campanha de entrega de armas mais uma vez baseada em dados desencontrados e em um argumento fantasioso para não dizer mentiroso de que haverá a diminuição das chamadas "balas perdidas"!
Mas não para por aí, alguns jornais de grande circulação publicaram que: "Em 2006, o Congresso derrubou a proposta de uma lei que proibiria o comércio de armas." (O Estado de S. Paulo – 22/08). Ou seja, para o Ministério da Justiça e para o esse grande jornal, o referendo de 2005 não existiu!
Voltemos aos números apresentados, desde 2005, com o amplo debate sobre a questão do direito de possuir armas, o governo tem soltado números diferentes, falou-se em 20 milhões de armas, depois em 17, em 10 milhões e agora surge um novo número: 6,5 milhões de armas registradas e 800 mil ilegais. Abrimos aqui um parênteses: gostaríamos de saber qual a formula mágica para se saber o número de armas ilegais pois se ilegais são, não estão registradas em nenhum lugar.
Propositadamente deixei por último, o pior de tudo: Por qual motivo o cidadão de bem deve entregar sua arma? Para o Ministério da Justiça é para diminuirmos as chamadas balas perdidas. Se tal informação não constasse do
próprio site do Ministério, custaríamos a acreditar que alguém, em sã consciência poderia utilizar algo mais infundado. É notório que as chamadas "balas perdidas" advêm de duas exclusivas situações:
1) De tiroteios entre criminosos e policias, deixando claro que são os criminosos que não possuem a preocupação de matar inocentes e;
2) De tiroteios entre criminosos.
Sendo assim, qual é a lógica de que alguém entregando sua arma estará contribuindo para a diminuição destas ocorrências? Ou seriam os trabalhadores, pais de família, aposentados que estariam em momentos de loucura atirando para todos os lados? Ou então, os criminosos entregarão suas armas? Mais uma vez o povo está sendo chamado de burro, de palhaço, de ignorante. Isso é inaceitável. Somos uma nação de vítimas e não de criminosos.
O Movimento Viva Brasil, que sempre trilhou o caminho da legalidade espera que a população não seja enganada em mais esta farsa. Se você possui uma arma de fogo, RECADASTRE GARANTINDO ASSIM O SEU DIREITO!
TOTALMENTE GRÁTIS, SEM BUROCRACIA, SEM TESTE PSICOLÓGICO E SEM TESTE PRÁTICO
Para aqueles que ainda batem na tecla desgastada de que uma arma não traz segurança clique no link abaixo e veja as duas notícias para que você reflita e faça sua escolha.
Dias atrás, quando vazaram informações sigilosas de pessoas físicas à imprensa, feitas por meliantes que acessaram indevidamente dados do Ministério da Fazenda e da Previdência, obtendo o CPF de milhares de brasileiros, constatou-se que o ministro da Justiça, Tarso Genro, possui 1 pistola e 1 revólver.
Ao ser indagado pelo repórter, disse candidamente:
- Tenho em casa...
Ato falho de petista:
Veja o que ocorreu durante a primeira campanha petista sobre o desarmamento, antes do plebiscito sobre o assunto:
"Em plena campanha pela reeleição, o prefeito de Pelotas, Fernando Marroni (PT), entregou ontem à Polícia Federal uma espingarda Rossi calibre 16, herdada do sogro.
Aderindo à campanha pelo desarmamento, Marroni também enviou uma mensagem junto com os contracheques aos 6,5 mil servidores municipais, incentivando a mesma prática.
Um ato falho, da primeira-dama e vereadora, Míriam Marroni, chamou a atenção de quem assistiu à cena. Teimando em chamar a espingarda Rossi de Winchester e diante das correções de Marroni, Míriam cometeu uma inconfidência:
- Ah, então a Winchester é a outra!"
(Extraído de http://www.apaddi.org.br/ e publicado em http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=32631&cat=Artigos&vinda=S)
É a tal moral petista-stalinista: faça o que eu ordeno, mas não faça o que eu faço!