Notícia veiculada em periódico do dia 24 de julho do corrente destaca que, “o governo debaterá a punição de militares por tortura”.
A “inocente” pantomima terá como pano de fundo um seminário de pomposo e parcial nome "Limites e possibilidades para a responsabilização jurídica dos agentes violadores de direitos humanos durante estado de exceção no Brasil", circo que terá lugar em 31 de julho, no Ministério da Justiça, e será perpetrado à custa do desgoverno e sob os auspícios da Comissão de Anistia, aquela que julga casos de reparação econômica para perseguidos políticos, reconhecida entidade federal de decantada “imparcialidade”.
O Tribunal de inquisição tem o prestimoso e candente aval do próprio Ministro da Justiça e do “magnânimo” Ministro da Secretária de Direitos Humanos, Sr. Paulo Vannuchi, os quais formam uma dupla de respeito no que se refere à desmoralização sistemática do Estamento Militar.
A esquerda governista possui na sua agenda um elenco de temas engatilhados, os quais, rotineiramente, deflagra, com o fito de achincalhar, ainda mais, as Forças Armadas, e à medida que se fortalece, sempre que pode, e seja oportuno, desfecha ataques diretos, pouco se importando se os assuntos já são batidos e velhos conhecidos.
A mesma mentira repetida à exaustão torna - se uma verdade.
Diuturnamente, o lulo-petismo cata os “esqueletos do Araguaia”, revive a fantasiosa “Operação Condor”, divulga a ” participação dos EUA na Contra - Revolução de 1964”, reverbera propostas para o “ fim da Anistia”, e assim por diante. Em quase todos os casos e, em alguns, descaradamente falsos, alega como motivação, o resgate da história, a busca da verdade ou da justiça; noutras, não havendo espaço para enganações, a “pièce de résistance”, por si só, é por demais gritante para ser dourada com falsas alegações, é puro e cristalino revanchismo.
Em nenhum dos casos aventa - se a hipótese de vasculhar o outro lado. De fato, pela inépcia das FFAA, a questão passou a ter somente um lado, uma versão.
A nova, impune e festejada investida faz parte de um roteiro que parece não ter fim, e dominando, despudoradamente, todos os escaninhos do poder não ficaríamos surpresos, se, num belo dia, obtivessem êxito nas suas pretensões. Este seminário parece ser o momento propício, pois predominando a hipótese de não acusar ou não imputar a responsabilidade sobre os militares, certamente, voltarão à carga, até a exaustão. Ao contrário, se obtiverem êxito, e o cenário está montado para isso, o fuzilamento será inevitável. Teremos uma terrível caça às bruxas.
Portanto, é transparente que a esquerda nada tem a perder, ou melhor, tem tudo a ganhar.
O revanchismo da esquerda é como uma caçada a um animal ferido, mais dia menos dia, o caçador alcançará a presa. Acreditamos que a cada avanço do desgoverno petista, real patrocinador da caçada, o alvo se encontra mais frágil, mais exposto, e em melhores condições de abate.
Não devemos esquecer nunca, de que este é o desgoverno que patrocina livros, financia filmes e peças de teatro, que aplaude novelas, que monta painéis e seminários, que participa de eventos públicos, de execração dos militares. Este é o governicho das desculpas pelos atos ignominiosos praticados contra os militares.
Meus desditosos amigos, para os golpes desfechados às nossas vistas, lamentamos; às vezes, gememos e, em desespero, esperneamos.
Contudo, deveríamos nos debulhar em sentidas lágrimas ao imaginar o que deverá estar ocorrendo nas escolas, nas faculdades, nas aulas de Direito, de Jornalismo, de História e, em tantas outras cátedras, onde docentes, mancomunados com a ideologia marxista, destilam idéias esdrúxulas e coniventes, apregoando a desmoralização total das Forças Armadas.
Deveríamos, hoje, defender até às últimas conseqüências, as nossas escolas militares, nossas derradeiras “ratio Regis”, os Colégios Militares, a Escola Preparatória, a Escola de Sargentos das Armas, a Escola de Administração, os CPOR/NPOR, e, até mesmo, as de nível mais elevado, a ECEME, a ESG, e outras, onde notícias de rodapé nos alertam que o inimigo já adentrou ou tenta, despudoradamente, influir nos seus currículos.
Pelo andar da carruagem, é fácil percebermos que os militares estão no paredão, só falta a ordem de fogo ou de linchamento.
Inocente aquele que acreditar no alto índice de credibilidade pública, para reverter um julgamento de cartas marcadas, ou que as autoridades governamentais, esclarecidas de que as Forças Armadas de uma nação fazem parte de sua História, deixarão de incentivar a ignominiosa perseguição, pois sem dúvida, ela faz parte de um plano maior de dominação.
Brasília, DF, 25 de julho de 2008
É imperioso passar à defesa pró–ativa, pelo menos
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Caros Parceiros (Atualmente estou mais preferindo essa palavra muito dita pelo Jogador de Futebol Romário do que camaradas ou companheiros)
Já externei minha opinião algumas vezes sobre o assunto e sobre a discussão ideológica da cohabitação do Comunismo nos dias de hoje e a sua existência, sob o aspecto de ecomia aberta de mercado mas mantendo alguns dogmas de seu fundamentalismo e de seu apego pela ditadura, mas o cerne da questão no momento não é esse.
Pensei em comparecer nesse seminário e como meu ingresso minha carteira de advogado e atuação na área criminal, mas antes existem aspectos à serem abordados:
1- Falei em vezes anteriores que dever-se-ia entrar com ações contra todos esses comunas e que fosse declarados como guerrilheiros, terroristas , torturadores e todos, pois se pertenciam a grupos guerrilheiros (bando ou quadrilha), todos eram responsáveis pelas torturas fisicas e psicológicas contra seus sequestrados, se hoje se pode processar militares por homicidio por co-autoria ao se entregar tres deliquentes a traficantes então os mesmos podem tabém ser sequestrados por tortura por pertencerem a grupos guerrilheiros que sequestravam, são todos co-autores de sequestros e torturas;
2- Cabe aos Clubes Militares efetivarem essas ações, pois dos comandos das Forças Armadas não pode se esperar nada;
3- Como ações declaratórias valores das causas ínfimos para não se ter grandes custos e do resultado dessas ações sim outras ações de cassações dessas indenizações;
4- Li a pouco tempo matéria em que o Ministério Público Federal estaria questionando essas indenizações por terem sido concedidas por comissões em que existiam membros que eram estagiários ou cargos de confiança, sendo isso impedido e proibido pela Lei 8.112/90 , Lei que rege o Funcionalismo Público assim como pela Lei 9.784/1999 Regula o Processo Administrativo no Âmbito da Administração Pública Federal, então após um estudo sobre isso caberia aos Clubes Militares intentarem essa ação também.
5- Tendo em vista total omissão dos comandantes militares me perguntei, vou dar minha cara a tapa e comparecer em um seminário desse que não se discutirá nada , em jogo de cartas marcadas, comparando-se a discussões do parlamento Chinês, Venezuelano e outros onde todos já tem a decisão tomada?
Conclusão tenho é que voltar a treinar tiro e renovar meu porte de arma antigo e seguir todos os trâmites legais atuais para obtenção desse porte , pois estou vendo o dia em que se ter minha casa aqui em Brasilia e outra no Rio de Janeiro será considerado antisocial e quererem tomar uma delas pelo movimento dos sem tetos e vagabundos.
A nova tomada pelos Comunistas ao poder já começou e já está quase concluída, iniciou-se com FHC e sua troupe, ele foi o idealizador da Lei das Indenizações e sendo aperfeiçoada pelo Molusco Cefalópode o, Sr. Não Sei de Nada e Turista, quando algo atinge seu governo.
Essa é minha opinião, certa ou errada mas é o que penso.
esse é o problema maior : nos fizeram acreditar que o comunismo tinha acabado....não amigo...ele VENCEU.
O que vemos hoje é o exercício da vingança imunda daqueles covardes, caguetas, ladrões imundos que tivemos pena e tratamos com dignidade.
Ao menos, a dignidade possível com aqueles que escolheram lutar nos bueiros a soldo de cuba, china e albânia. A união soviética puxou o carro rapidinho qdo descobriu que eram todos ladrões... Eles venceram. E pior : não pq lutaram , mas pq NÓS DEIXAMOS.
Nós , explico aqui, a sociedade , pq os BONS MILITARES sempre lutaram por uma Brasil livre, soberano e FELIZ.
Prezados amigos: Paulo Abrão (quem será esse merda?) declarou: nenhum militar que atuou naquele período será convidado. Afirmou que a presença de algum desses oficiais transformaria o debate numa discussão política. Ora bolas, não há disposição em debater, só em condenar. Isso não é debate nem tampouco seminário! Isso é um circo! A priori eles reconhecem que não possuem argumentos plausíveis. Só existe a sanha em condenar. Uma palhaçada! Comunismo fracassou no mundo todo. Lembrem-se das situações nas quais é fácil levantar as comparações: Coréias do Norte e do Sul e Alemanhas Oriental e Ocidental. É preciso escrever mais? Esses assassinos dizimaram cem milhões no mundo todo e continuam matando, Ana Júlia que explique a mortandade de crianças no Pará. Enquanto ela, Governadora, namora e paquera adoidado. Usando o jargão do comediante: fala sério!
BRASÍLIA - O governo está perto de discutir oficialmente a possibilidade de punição civil e penal para militares que torturaram e mataram os opositores do regime durante a ditadura. O tema será assunto do seminário "Limites e possibilidades para a responsabilização jurídica dos agentes violadores de direitos humanos durante estado de exceção no Brasil", que ocorrerá no próximo dia 31, no Ministério da Justiça. A iniciativa é da Comissão de Anistia, que julga casos de reparação econômica para perseguidos políticos. É o que mostra reportagem de Evandro Éboli na edição desta sexta em `O Globo`.
O ministro da Justiça, Tarso Genro, que já defendeu publicamente punição para torturadores, participará do debate. O ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, também pró-julgamento dos militares, vai estar na mesa central da discussão. O presidente da Comissão de Anistia, Paulo Abrão, admite que o assunto é polêmico, mas afirma que é dever do governo e de sua comissão debaterem o tema.
- A esta altura da democracia, não pode haver temas proibidos. É dever do Ministério da Justiça, diante dos inúmeros relatos de atrocidades, fazer essa discussão - disse Paulo Abrão.
O presidente da comissão defende que os militares que cometeram atos de tortura sejam julgados e condenados.
Para debater o tema, foram convidados juristas contra e a favor da tese de punição para os militares, familiares de desaparecidos políticos, advogados, professores e ex-perseguidos políticos. Nenhum militar que atuou naquele período foi convidado. Abrão afirmou que a presença de algum desses oficiais transformaria o debate numa discussão política.
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Governo debaterá punição a militares por tortura
Governo debaterá punição a militares por tortura
O inimaginável vai acontecer neste país, se a Justiça e aqueles que defendem os preceitos constitucionais não fizerem NADA e continuarem a achar que estamos a viver num estado de direito democrático. Não estamos. Além de policialesco (que é mais estúpido do que o policial, por só perseguir os inimigos de classe e de governo), o estado brasileiro está tomado por uma horda de governantes corruptos, sociopatas e vingativos - que não vão sossegar enquanto não praticarem suas vinganças pessoais contra aqueles que os derrotaram na esfera militar. Antes tivessem aqueles militares agido como agem estes comunistas - os de ontem e os de hoje -, que simplesmente matam ou `justiçam` seus inimigos e não estariam, hoje, a se debater com a impensável defesa da mera realidade contra a estúpida tergiversação sobre a mesma. Já passou da hora de se colocar um ponto final nessa etapa de nossa história, para o bem do Brasil - coisa que, aliás, está longe de ser o interesse dessa corja que hoje nos governa.
Rebecca Santoro
O Globo Online
24/07/2008
BRASÍLIA - O governo está perto de discutir oficialmente a possibilidade de punição civil e penal para militares que torturaram e mataram os opositores do regime durante a ditadura. O tema será assunto do seminário "Limites e possibilidades para a responsabilização jurídica dos agentes violadores de direitos humanos durante estado de exceção no Brasil", que ocorrerá no próximo dia 31, no Ministério da Justiça. A iniciativa é da Comissão de Anistia, que julga casos de reparação econômica para perseguidos políticos. É o que mostra reportagem de Evandro Éboli na edição desta sexta em `O Globo`.
O ministro da Justiça, Tarso Genro, que já defendeu publicamente punição para torturadores, participará do debate. O ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, também pró-julgamento dos militares, vai estar na mesa central da discussão. O presidente da Comissão de Anistia, Paulo Abrão, admite que o assunto é polêmico, mas afirma que é dever do governo e de sua comissão debaterem o tema.
- A esta altura da democracia, não pode haver temas proibidos. É dever do Ministério da Justiça, diante dos inúmeros relatos de atrocidades, fazer essa discussão - disse Paulo Abrão.
O presidente da comissão defende que os militares que cometeram atos de tortura sejam julgados e condenados.
Para debater o tema, foram convidados juristas contra e a favor da tese de punição para os militares, familiares de desaparecidos políticos, advogados, professores e ex-perseguidos políticos. Nenhum militar que atuou naquele período foi convidado. Abrão afirmou que a presença de algum desses oficiais transformaria o debate numa discussão política.
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Operação Condor” da esquerda?
Heitor de Paola
Anuncia o Globo de hoje (25/07/2008), sob o título “Governo debaterá punição a militares por tortura”, a realização de um seminário “Limites e possibilidades para a responsabilização jurídica dos agentes violadores dos direitos humanos durante o estado de exceção no Brasil”.
Estarão presentes Tarso Genro, Ministro da Justiça - que anunciou ontem que “todo brasileiro deve ter cuidado ao falar ao telefone”, admitindo que acabou o mais elementar direito à privacidade – o Ministro Presidente da Secretaria dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, o Presidente da Comissão de Anistia, Paulo Abrãao. Convidados: juristas pró e contra, familiares de desaparecidos políticos e ex-perseguidos.
“Nenhum militar que atuou naquele período foi convidado”!
Podemos ter esperança de que haverá também julgamento dos que fizeram treinamento de guerrilha em Cuba e na China? Que seqüestraram Embaixadores? Assaltaram bancos e casas particulares para roubarem cofres recheados de dólares cujo destino nunca se soube?
Enquanto isto na Argentina o General Luciano Benjamín Menéndez foi condenado à prisão perpétua e outros sete militares a penas que variam de 18 anos à prisão perpétua.
Será o início de uma “Operação Condor” da esquerda?
Ressuscitei um artigo de 2006, “Quem tem medo do Coronel?” (http://www.heitordepaola.com/publicacoes_materia.asp?id_artigo=128) e recomendo também ler o seguinte “Ou será...?” (http://www.heitordepaola.com/publicacoes_materia.asp?id_artigo=45) que será publicado no Jornal Inconfidência.