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Artigos-->Deputado Édio Lopes denuncia ONG em Roraima (demarcação) -- 30/06/2008 - 09:51 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Édio denuncia demarcação de terra em Roraima por ONG estrangeira



http://www.fontebrasil.com.br/noticia_detalhe.asp?cod_noticia=12823



O deputado Édio Lopes (PMDB-RR) denunciou em Plenário a ONG Associação Amazônia, fundada em 1992, por demarcar no sul de Roraima 192 mil hectares de terra, sem acompanhamento do Estado brasileiro. A ONG, disse, pertence a um grupo de estrangeiros, sendo um argentino (Hector Daniel Garibotti), um belga (Erick Falk), um canadense (Christopher Julian Clark) e um italiano (Paolo Roberto Imperiali).



"Como um grupo de estrageiros chega ao Brasil, à Amazônia, e, do seu livre entendimento, contrata topógrafos, em Manaus, e sai demarcando centenas de quilômetros dentro da floresta amazônica, como se isso aqui fosse uma republiqueta?", indagou o parlamentar.



Segundo Lopes, os estrangeiros conseguiram recibos de ribeirinhos lhes repassando o direito às terras que ficam às margens do rio Jauaperi. O ribeirinho João Soares Gomes, exemplificou o deputado, repassou ao grupo o direito de 13.457 hectares de terras. Após conseguir o recibo da transferência das terras, os estrangeiros levaram os ribeirinhos à Delegacia do Trabalho em Manaus, onde foram emitidas suas carteiras de trabalho, e ao cartório David - 2º Ofício de Nota de Manaus, para registrar a documentação.



CPI local - Lopes lembrou que a Assembléia Legislativa de Roraima constituiu uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o assunto e ouviu os depoimentos dos estrangeiros e dos ribeirinhos. No entanto, observou, o governo do estado alegou que a situação não era de sua responsabilidade, pois as terras são de propriedade da União. "Onde estão as operações de pirotecnia da nossa Polícia Federal, que tem conhecimento disso e nada faz?".



Os ribeirinhos, de acordo com o parlamentar, continuam nas terras demarcadas, com uma nova função: impedir que estranhos entrem na "gigantesca" área de 192 mil hectares de terra. "É de se imaginar que para entrar na Amazônia e demarcar quase 200 mil hectares de terra e lá permanecer, vigiar, para que nenhum brasileiro adentre é preciso ter dinheiro, muito dinheiro. E quem financia? O Instituto Italo-Latino Americano, Itália; a University of Birmingham, Inglaterra; a Colorado Spring High School, no Estado do Colorado, Estados Unidos; a Fundação Gaia, Dinamarca; o Banco Cassa Rurale de Castel Godofredo, Itália; a Fundação Kleinworth, Suiça; dentre outros", apontou o parlamentar, protestando que a Amazônia está entregue às ONGs.



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