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Artigos-->Antigo terrorista assume Ministério do Meio Ambiente -- 15/05/2008 - 11:43 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
15/05 - Currículo do novo ministro do Meio Ambiente



Pela editoria do site www.averdadesufocada.com





“Líder estudantil, preso pela ditadura e exilado, Carlos Minc nasceu no Rio em 1951. Foi líder estudantil e chegou a ser preso durante a ditadura em 1969. Com a repressão, foi para o exílio na Europa. Em 1979, retornou ao Brasil, beneficiado pela Lei da Anistia. Minc foi professor-adjunto do Departamento de Geografia da UFRJ. Tem mestrado em planejamento urbano e regional pela Universidade Técnica de Lisboa (1978) e doutorado em economia do desenvolvimento pela Universidade de Paris I-Sorbonne (1984).Tem dois filhos.



Em entrevista ao Globo este ano, o governador Sérgio Cabral considerou positiva a atuação do secretário. Classificou Minc como um pragmático.

- A bandeira ambiental que ele carrega a vida inteira agora se combina com o pragmatismo, a objetividade e a eficiência. Ele é um exemplo para o Brasil como gestor ambiental – disse Cabral.“



Parte da matéria publicada no jornal O Globo de 14/05/2008

Autores: FábioVasconcellos, Helena Celestino e Túlio Brandão





Observações do site:



Parece-nos que faltou tempo aos repórteres para uma pesquisa mais profunda, a fim de transmitir aos seus leitores o currículo completo do “lider estudantil”. Na realidade, o jovem Carlos Minc Baumfeld , não foi preso pela ditadura por ser líder estudantil, mas sim, por atuar ativamente na luta armada.



Camarada de armas da ministra Dilma Roussef, atuou no Comando de Libertação Nacional – COLINA, onde participou, juntamente com outros militantes, do assalto ao Banco Andrade Arnaud, na rua Visconde da Gávea, 92, no Rio de Janeiro, de onde foram roubados cerca de R$ 45 milhões de cruzeiros. Na ocasião foi assassinado o comerciante Manoel da Silva Dutra.



Posteriormente, com a fusão do COLINA com a Vanguarda Popular Revolucionária - VPR-, o novo grupo passou a chamar-se Vanguarda Armada-Palmares – VAR-Palmares.



A VAR-Palmares foi uma das responsáveis, entre outros crimes, pelos assassinatos do marinheiro inglês David A. Cuthberg e do delegado de Polícia Octávio Gonçalves Moreira Júnior.



Dentre as principais ações da VAR-Palmares destacamos, além dos brutais e traiçoeiros assassinatos citados:



- A grande ação



Com a finalidade de solidificar a fusão da VPR com o Colina e obter recursos para o novo grupo que surgia, a VAR-Palmares, foi planejado o roubo de um cofre da residência de Ana Capriglione Benchimol, em Santa Teresa, Rio de Janeiro.



Na tarde de 18 de julho de 1969, 13 militantes da VAR-Palmares, entre ele, Carlos Minc Baumfeld, disfarçados de policiais e comandados por Juarez Guimarães de Brito, invadiram o casarão de Anna Benchimol Capriglione, com o pretexto de busca de “documentos subversivos”. Após confinarem os presentes numa dependência do térreo da casa, um grupo subiu ao 2º andar e levou, com a ajuda de cordas lançadas pela janela, o cofre de 200 kg, que foi colocado numa Rural Willys. Em menos de trinta minutos consumava-se o maior assalto da subversão no Brasil. Levado para um aparelho localizado próximo da Taquara, Jacarepaguá, o cofre foi aberto, e os assaltantes puderam ver , maravilhados, milhares de cédulas verdes. Ao final, os dois milhões, oitocentos mil e sessenta e quatro dólares atestavam o sucesso da “grande ação “.



O destino desses dólares é discutido até hoje. Fala-se em compra de armas, distribuição entre as regionais da VAR-Palmares, pequenas cotas aos militantes e até na remessa de um milhão de dólares para a Argélia. Fala-se, também, em contas na Suíça. Ao certo, jamais houve uma contabilidade dessa fortuna.



Os dois estarão bem à vontade, trabalhando no mesmo governo. Afinal, Dilma Roussef, a companheira Estela, foi o cérebro do Plano de Ação do Cofre, por coincidência – PAC -, e Carlos Minc, o companheiro Jair, Orlando ou José, um dos executantes.



***



Comentário



Félix Maier



Se fosse na Alemanha, Carlos Minc estaria até hoje trancafiado num xadrez, a exemplo do que ocorreu com os terroristas do Baader-Meinhof. O mesmo destino tiveram os terroristas das Brigadas Vermelhas, na Itália. No Brasil, antigos terroristas e assaltantes de bancos, muitos dos quais cometeram assassinatos, continuam à solta, leves e fagueiros, e até assumem altos postos na República dos Companheiros.



Primeiro foi o ladrão do trem-pagador Santos-Jundiaí, Aloysio Nunes Ferreira: foi alçado ao posto de Ministro da Justiça durante o governo FHC. Depois, Zé do Caroço ou Kamarada Daniel, membro do grupo terrorista Molipo, foi alçado à chefia da Casa Civil por Lula, até que Roberto Jefferson deu aquele conselho famoso: "Saí daí, rapidinho, Zé...". Zé do Caroço passou a função a Dilma Rousseff, sua "companheira d`armas" - como ele mesmo se referiu - antiga terrorista da VAR-Palmares. De "mãe do PAC", como queria Lula, a antiga "Estela" do terrorismo passou a ser a "madrasta do dossiê", feito contra FHC, Dona Ruth e outros integrantes daquele governo.



Agora, o antigo terrorista Carlos Minc assume um Ministério.



A Lei da Anistia nunca deveria ter abafado os crimes cometidos pelos terroristas. Deveriam todos apodrecer na cadeia, quer tenham cometido assassinatos ou não. Além de continuarem seu proselitismo esquerdoso, todos eles promovem campanhas de revanchismo contra as Forças Armadas que os combateram, pleiteando indenizações milionárias, uma vergonha nacional, nunca vista antes em nenhum lugar do mundo. É a bandidagem na função do carcereiro.



É por isso que repito e repito e repito: estamos literalmente vivendo em uma República Socialista dos Bandidos.





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