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Artigos-->Amazônia, terra de ninguém -- 18/10/2007 - 15:29 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Um país que se dilui em nossa apatia. Com nossa conivência. É pena que haja poucos como o general, a falar e a agir. E muitos a discordar. Muita pena. Ele também irá "sumir" dentro de uns poucos anos. E cada vez serão menos os iguais a ele. Acontece que o problema se situa em outras dimensões e os atuais dirigentes vão mesmo acabar por entregar o que é nosso. O PT e os demais partidos vão perpetuar seu projeto de poder, ainda que seja à custa da traição à nossa herança histórica.



OJBR



***



O Estado de São Paulo



sábado, 13 de outubro de 2007, 16:46
Online



`Vazio de poder` é a maior ameaça na Amazônia, diz general



Responsabilidade da defesa nacional não é só das Forças Armadas, mas de toda a sociedade, diz comandante



Tânia Monteiro, enviada especial



<>

Dida Sampaio/AE



Jobim e Dilma com uma arara na Amazônia



São Gabriel da Cachoeira, AM - O comandante Militar da Amazônia, general Augusto Heleno Ribeiro Pereira, disse neste sábado que o "vazio do poder do Estado" é a maior ameaça contra a região.



Em palestra para os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff, e da Defesa, Nelson Jobim, além dos cerca de 50 integrantes da comitiva que participa da visita a 20 unidades do Exército, a maior parte delas na fronteira, Heleno afirmou ainda que a questão indígena na Amazônia é um "problema de dificílima solução".



O general Heleno afirmou também que a responsabilidade da defesa nacional não é só das Forças Armadas, mas também de toda a sociedade, e disse que "é preocupante" a declaração das Nações Unidas, assinada em setembro, que recomenda a desmilitarização das terras indígenas.



"Eu me assustei. Fiquei preocupado quando vi os termos da declaração", comentou o general Heleno, ao citar ainda o artigo da declaração que permite aos povos indígenas determinar sua livre condição política. Para ele, isso poderá criar um Estado dentro do Estado.



Criticou ainda o artigo que diz que "não se desenvolverão atividades militares nas terras indígenas, a menos que se justifiquem por ameaças graves ao interesse público ou que se faça um acordo com os índios". Para ele, "o vazio demográfico e a falta do Estado são dois grandes inimigos" da segurança nacional.



O general disse que na região de São Gabriel da Cachoeira, a Polícia Federal possui apenas oito policiais federais. Disse ainda que inúmeras ONGs, em muitos casos, são "mal intencionadas e exploram os índios". O general Heleno disse que as ONGs se propõem a ocupar justamente os espaços deixados pelo Estado.



"É muita coincidência que o mapa das terras indígenas coincida com o mapa das riquezas do país", comentou o general, que pediu reflexão de todos ali presentes, entre eles ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ).



Em seguida, o general Heleno comentou a situação dos moradores da Raposa Serra do Sol, em Roraima, onde lembrou que "uma intervenção dolorosa" está prestes a ser realizada, para a retirada dos arrozeiros e entrega das terras aos índios. Depois de salientar que índios e brancos convivem pacificamente no local, há anos, o general citou que 12,93% do território brasileiro está demarcado como área indígena para 500 mil pessoas e o restante, quase 83% do território, para os demais 180 milhões de habitantes.



Para o general, "falta respaldo moral" às nações estrangeiras para quererem fazer recomendações ao País em como conservar a Amazônia. "A Europa tem 0,3% conservada. O Brasil, 70%".



Em 2008, o general espera que o Exército chegue a ter 25 mil homens na Região Amazônica. Lembrou que os postos de fronteiras estão distantes cerca de 100 quilômetros uns dos outros.







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