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Artigos-->Bispo de Chapecó se faz de vítima -- 05/07/2007 - 09:54 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A História é bem diferente... estou aqui e estou acompanhando de perto.



Zeno Dagostin, de Chapecó



Este novo Ministro da justica (Gaucho Perdedor) assumiu o ministério e está deslocando todos os Indios (Massa de manobra) do Rio Grande do Sul para assentamento no Oeste Catarinense. O conflito é Óbvio. Estão desalojando os

colonos (proprietários de terras escrituradas há muitas décadas), colonos estes com propriedades de 240.000 metros quadrados no máximo cada um.



Com isso o ministro retira os Indios de suas Grandes Fazendas no RS (proprietários

Legitimos) e os desloca para SC desalojando os pequenos colonos de suas terras. SC não tem Fazendeiros, sao todos pequenos proprietários. Voce imagina 1500 Fazendeiros entregando suas fazendas aos Indios, isso seria SC e o Paraná juntos.



O Sr. Névio conhece o Oeste Catarinense, pois ele mesmo nasceu e se criou numa unidade de uma colônia (240.000 m2), área de subsitência para uma família.



As terras preservadas foram justamente as da Curia, (maior proprietário de Chapecó).



Favor informar à CNBB qual é a realidade, porque à distância parece que o clero sempre tem razão.



Porque o bispo não aloja os índios em suas fazendas?



Pimenta nos olhos dos outros é refresco na minha garganta...!!!!



Favor informar aos de longe que no Oeste Catarinense não existem grandes Fazendeiros,

isso é no Mato Grosso e no Rio Grande do Sul.



Bem que o Rio de Janeiro (a Baixada Flum.) podia mandar umas balas perdida prá cá, que seria menos perigoso que esparramar estas informacoes falsas e tedenciosas por aí.



O Bispo de chapecó não sofreu nenhuma ameaca, isto é farol para tirar o foco dos Fazendeiros do Rio Grande do Sul (terras do Ministro e os seus.) Abra o olho.





***



From: Névio

To: ...; Zeno ;...

Sent: Wednesday, July 04, 2007 2:25 PM

Subject: Bispo de Chapecó sobre ameaça





Agronegócio ameaça bispo de Chapecó



Entidades ligadas ao agronegócio de Santa Catarina estariam por trás das ameaças ao bispo de Chapecó, Dom Manoel João Francisco. A denúncia é do Conselho Indigenista Missionário (Cimi). Desde abril, o bispo já foi ameaçado duas vezes, incluindo o enforcamento simbólico de um boneco representando Dom Manoel na praça central da cidade. A disputa por terras indígenas, que foram demarcadas pelo governo federal no dia 19 de abril, seria a causa do conflito. A notícia é da Agência de Notícias Chasque, 29-06-2007.



De acordo com o coordenador do Cimi em Chapecó, Jacson Santana, os fazendeiros se negam a deixar as áreas demarcadas. Estes estariam usando de seu poder e influência para convencer pequenos agricultores a também resistirem. Cerca de 510 produtores receberão indenização do governo para sair das terras e morarem em outro local.



"A maioria dos pequenos agricultores até têm interesse em sair das áreas, já que irão receber uma indenização justa. Mas, como há um grupo de grandes proprietários, envolvendo políticos influentes da região, conseguem manipular os pequenos", diz.



Dom Manoel lutou a favor da demarcação das terras indígenas e da indenização aos pequenos agricultores. As novas terras demarcadas pelo governo beneficiam indígenas Guarani e Kaingang que estão acampados em beiras de estrada.



"Desde que o Dom Manoel chegou a Chapecó, em 1999, ele sempre teve uma posição muito clara em defesa dos direitos dos povos indígenas e dos pequenos agricultores. Só que alguns agricultores, ligados às grandes propriedades, que é uma minoria, começaram a passar para sociedade que o Dom Manoel defende somente os interesses dos indígenas, o que não é verdade. Esses agricultores, que têm dinheiro e dominam a imprensa local, acabam convencendo os pequenos, que se transformam em massa de manobra", afirma.



De acordo com denúncia encaminhada ao Ministério Público Federal (MPF), o grupo de agricultores que resiste em sair da área recebe o apoio das entidades ruralistas do Estado, como a Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (FAESC), e uma organização chamada Defesa Propriedade e Dignidade (DPD). Esta última teria organizado a primeira ameaça a Dom Manoel, em abril, quando quatro homens visitaram uma chácara pertencente à Diocese de Chapecó e afirmaram que iriam ocupar a área caso o bispo não parasse de apoiar os indígenas. A segunda ameaça ocorreu em 1º de Junho, durante um protesto contra a demarcação das terras, quando os agricultores enforcaram simbolicamente um boneco, que lembrava Dom Manoel.



O Ministério deve abrir um inquérito civil contra as entidades ruralistas. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou nota em apoio a Dom Manoel, salientando a importância da sua luta em defesa dos indígenas e dos pequenos agricultores.





Obs.: Mensagem recebida de meu primo Zeno Dagostin. Obrigado por esclarecer as maracutaias da CNB do B, órgão espúrio da Igreja Católica, já excomungada ipso facto, por não obedecer os preceitos de Roma e defender o socialismo indígena, esse sim, proprietário de enormes latifundiários Brasil afora (10.000 ianomâmis receberam um Portugal inteiro!). Foi a maldita CNB do B que criou o PT e o MST, que hoje desgraçam o País, ambos de ideologia socialista, contrária ao direito de propriedade, a favor dos kolkhoses (fazendas coletivas) dos tempos soviéticos. Pelo visto, só há um jeito de os colonos defenderem suas terras: com a arma na mão. Infelizmente, os agricultores, não "fazendeiros" - como mentem o Cimi, a CNB do B, a Funai, a petezada e o Ministério da Injustiça - deverão voltar aos tempos do faroeste, que, no Oeste catarinense, já teve tempos áureos, especialmente na época da Guerra do Contestado (F. Maier).

















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