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Artigos-->Controladores de vôo: Quem controla quem -- 03/07/2007 - 11:37 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quem controla quem



por Jorge Baptista Ribeiro (*) em 03 de julho de 2007



Resumo: A garotada baderneira e os insubordinados controladores de vôo que, por seus trabalhos sujos, tantos malefícios vêm causando à Nação, não passam de manipulados fantoches, úteis à causa comunista.



© 2007 MidiaSemMascara.org





Uma boa nova nos traz algum alento. Pelas próprias linhas da imprensa, já estão sendo divulgados fatos, até então, bem resguardados pela técnica do silêncio ou por mistificações convenientes aos interessados no quanto pior, melhor. Refiro-me à divulgação de que a garotada que promoveu a recente baderna na Universidade de São Paulo (USP) não possui qualquer tipo de esperteza, pois não foi capaz de perceber que foi usada para um trabalho sujo, por agentes de conhecidas organizações comunistas que não têm escrúpulos na perversão de jovens, os quais se tornam presas de fácil abate, por duas razões: carência de orientação familiar e existência de perversores na escola.



Sobre a influência da família e da escola no comportamento dos jovens, em 12 de março de 2005, neste site, detalhadamente examinei essa preocupante questão.



Da mesma forma que tais organizações usaram os mal-educados jovens estudantes da USP, organizações da mesma cepa subversiva vêm manipulando os controladores de vôos – cerca de 80% são sargentos da FAB -, valendo-se das suas fraquezas como cidadãos e soldados, os induzindo a condenáveis procedimentos.



Não fosse a decidida reação do Presidente do Clube da Aeronáutica, apoiada pelos demais clubes militares e significativa parcela da sociedade civil, diante da quebra da disciplina e da hierarquia perpetrada pelos sargentos da Força Aérea, Lula da Silva, por simples fidelidade à doutrina que pratica, só percebida e denunciada por atentos especialistas não engajados, jamais deixaria de seguir o ensinamento leninista do passo atrás que deu, “tirando a escada dos controladores de vôos que ele mesmo pusera, deixando os sargentos, controlados por subversivos, pendurados no pincel”. Isto é, renegando seu apoio inicial aos amotinados e lavando as mãos, tal e qual Pilatos.



Somente quem não conhece ou deseja esconder as origens do MOS, seu transplante e evolução no Brasil, é que resume a questão dos controladores de vôos a meras reivindicações trabalhistas, principalmente porque é público e notório que seus líderes e porta-vozes são sindicalistas e, como tal, a serviço de organizações anarquistas e comunistas, quando não, venais oportunistas.



Para poupar esforços, na busca do conhecimento da força motriz do MOS, procurarei aqui, sucintamente, reavivar alguns registros da História, acerca das idéias que, desde priscas eras, subsidiam esse Movimento: nasceu sob a égide de correntes anarquistas, marxistas e trotskistas que fervilhavam na Europa no final do século XIX e em conseqüência de migrações de trabalhadores europeus, aquelas idéias com as mesmas tinturas revolucionárias frutificaram nas nossas plagas.



As primeiras entidades congregando operários no Brasil eram exclusivamente locais, tendo como máscara inicial o funcionamento como simples organizações beneficentes e reivindicatórias. Em decorrência da fundação da Confederação Operária Brasileira (COB), em 1906, o sindicalismo brasileiro ganharia maior visibilidade quanto aos seus desígnios revolucionários.



Importante é ressaltar que até a fundação do Partido Comunista Brasileiro (PCB), em 1922, a orientação do Movimento era, predominantemente, socialista e anarquista. Porém, a partir de 1922, o segmento marxista-leninista logo se assenhoreou da condução do Movimento, tornando-se majoritário. Ao longo do tempo ocorreram rachaduras, por discordâncias de práxis entre trotskistas, maoístas, foquistas e outros da mesma laia que, agindo no MOS, disputavam a hegemonia da sua direção.



Como conseqüência do saneamento da subversão nacional, promovido pelo Movimento de 31 de março de 1964, os principais sindicatos que lideravam a caminhada rumo ao comunismo foram fechados ou sofreram intervenções, no intuito da busca de uma reorganização sindical sadia.



Com o advento da Teologia da Libertação e o surgimento da teoria “golberiana” da panela de pressão, adotada pelo presidente Geisel, o MOS teve substancial auxílio da esquerda clerical que, inclusive teve destacada atuação na efetivação de um velho sonho vermelho, qual seja o da fundação do Partido dos Trabalhadores (PT) que no seu bojo trouxe todos os trastes (ver Aurélio) que ora vêm desgovernando o nosso País.



Para complementar o entendimento do atual cenário brasileiro, lembro um ensinamento de Lenine que, atualmente, rege o aparelhamento do Estado brasileiro por sindicalistas:



“Os sindicatos devem permanecer formalmente independentes do Estado, mas funcionando como escola de comunismo, dentro da qual os quadros partidários não devem medir esforços para exercerem a liderança definitiva na condução do socialismo”.



Diante do acima exposto, uma conclusão se impõe: a garotada baderneira e os insubordinados controladores de vôo que, por seus trabalhos sujos, tantos malefícios vêm causando à Nação, não passam de manipulados fantoches, úteis à causa comunista.





(*) O autor, Coronel R/1 do Exército é bacharel em Ciências Sociais, pela então Universidade do Estado da Guanabara e estudioso da Guerra Revolucionária.





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