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Artigos-->Embaixadas brasileiras ganharão arapongas -- 02/07/2007 - 15:49 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Embaixadas ganharão arapongas



Primeiros agentes da Abin nomeados por Lula terão como destino Argentina, Venezuela e Colômbia



Clarissa Oliveira



O Estado de S. Paulo



Em uma estratégia pouco convencional na história brasileira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu início a um plano para alocar agentes do serviço federal de inteligência em embaixadas do País no exterior. Em decretos publicados ontem no Diário Oficial, o presidente nomeou os três primeiros agentes que participarão da estratégia.



Atuando sob o manto da diplomacia como "adidos civis", eles terão a tarefa de processar informações e aumentar o fluxo de dados com o Brasil. Apesar de reconhecer que o objetivo é estender progressivamente esse plano para outros países, a Abin não adiantou quando novos agentes serão encaminhados ao exterior, nem quais serão seus destinos.



Os decretos publicados no Diário Oficial omitiram os nomes dos agentes e trouxeram apenas os números de matrícula de cada um. O agente de número 908807 será instalado em Buenos Aires, por um período de seis meses. Já o agente de matrícula 009020 ficará em Bogotá, na Colômbia, e o de número 014687 será alocado em Caracas, na Venezuela, ambos por dois anos. Em todos os casos, o prazo de permanência no exterior será contado a partir do dia 1º de julho. Os três exercem hoje a função de analista de informações na Abin.



Apesar de admitir que a alocação de agentes em embaixadas no exterior foge da tradição brasileira, a Abin destacou que a idéia é criar uma rede mais eficiente para o fluxo de informações de inteligência e negou a intenção de instalar agentes secretos em outros países. Segundo a agência, esses servidores foram até registrados nos governos e serviços de inteligência desses países.



SELEÇÃO



A Abin explicou que a nova estratégia se tornou possível no meio do ano passado, quando um acordo entre o Gabinete de Segurança Institucional, comandado pelo general Jorge Armando Félix, e o Itamaraty criou o posto de "adido de inteligência". Antes disso, segundo a agência, alguns servidores exerciam um papel semelhante como "oficiais de ligação".



A escolha dos encarregados da nova tarefa foi feita por meio de um longo processo seletivo. Além de terem de atender certos pré-requisitos, os candidatos passaram por uma bateria de exames, incluindo testes de conhecimento e idiomas. Os nomes dos classificados foram encaminhados à diretoria-geral da Abin, para a etapa final de escolha. O processo inclui ainda um curso preparatório.











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