A Aeronáutica e a empresa aérea Gol optaram por um silêncio perturbador, ontem, sobre a nova versão para o acidente que matou 154 pessoas em setembro: o Boeing teria se desintegrado no ar e o Legacy atingido por uma parte dos destroços. O silêncio faz sentido: a hipótese - levantada por agentes de Inteligência militar - mudaria totalmente a configuração da crise aérea. Mudaria também o tratamento dado à sabotagem dos controladores.