Dez outdoors como o da foto (*) foram expostos em Campina Grande, na Paraíba, por iniciatiava de evangélicos contrários ao projeto de lei (PLC 122/2006) que visa proibir qualquer ser humano de criticar a prática homossexual.
A Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids reagiu, levou o caso à Justiça e o grupo de evangélicos responsável pelos outdoors e pela campanha foi intimado pela Justiça paraibana. Resultado: por determinação judicial, os outdoors foram retirados.
No entendimento da juíza, Maria Emília de Oliveira, da 1ª Vara Cível de Campina Grande, os outdoors da campanha caracterizavam “evidente preconceito social“.
Qual seria o entendimento da juíza sobre as seguintes manifestações de homossexuais militantes insatisfeitos com a doutrina católica no que diz respeito a atos anti-naturias:
1) Manifestantes pixam símbolos nazistas em imagens do Papa Bento XVI e protestam em frente a Catedral de Fortaleza, Ceará: aconteceu no dia 11 de maio deste ano. Foi um ato do movimento GLBT e de movimentos sociais, no qual houve danças e um “grande beijaço coletivo” pela liberdade sexual.
2) “Beijaço gay” em frente a Catedral de Brasília (DF): aconteceu em 2003, no dia 04 de agosto. Os militantes homossexuais levaram faixas, bandeiras e orientações teólogicas para a Igreja Católica. Além disso, trocaram beijos na boca - sem qualquer discrição - como forma de protesto ao conservadorismo do Papa João Paulo II.
3) Fogo em documento católico e mais “beijaço gay” em frente a catedrais católicas: também ocorrido em 4 de agosto de 2003. Entre os templos religiosos alvo da manifestação, estão a Catedral Basílica de Salvador (a sede do arcebispado primaz do Brasil); a Catedral Basílica Nossa Senhora da Luz, em Curitiba, Paraná; e a Igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro
Além disso, é assim que os grupos de homossexuais militantes pedem respeito pela “diversidade”: acusando os evangélicos de ‘facistas’ e pedindo apoio para o projeto de lei que pretende amordaçar qualquer ser humano que discordar do homossexualismo.
Quando o protesto é dos cristãos trata-se de “preconceito social”. Como responder a tudo isso? Muita calma nessa hora!
O Possível e o Extraordinário - http://diasimdiatambem.wordpress.com
(*) A foto (outdoor) continha a palavra HOMOSSEXUALISMO em letras garrafais e abaixo a frase: "E fez Deus homem e mulher e viu que era bom" - www.vinacc.org.br
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Comentário
F. Maier
Os ataques contra a Igreja Católica são muito mais freqüentes do que se imagina. Não bastasse a perseguição movida pelos islâmicos e comunistas contra os cristãos, o próprio Ocidente, ainda dito "cristão", empunha a espada de muitos radicais e intolerantes, brandindo grosserias gratuitas contra o Cristianismo.
No cinema, há filmes controvertidos, que distorcem as figuras de Cristo (A última tentação de Cristo), de Maria (Je vous salue, Marie) e da Igreja Católica medieval (O nome da rosa).
Nas livrarias, surgem teses absurdas, de que Maria Madalena foi amante de Jesus, com o qual teve muitos filhos (O código Da Vinci - também transformado em filme). Em seu livro "Ponche Verde", Janer Cristaldo xinga gratuitamente Na. Sra. várias vezes de "puta".
No teatro, há tipos asquerosos (esses, sim, filhos-da-puta) que apresentam imagens sacrílegas, como a peça em que tinha uma mulher vestida de freira se masturbando com um crucifixo.
Isso tudo, para a bandidagem anticlerical e anti-religiosa, é "direito de expressão". Quando os católicos e os evangélicos expressam sua opinião em público, que está de acordo com os ensinamentos bílbicos, eles são taxados de "preconceituosos", "fascistas", "nazistas" e outros xingamentos só vistos em botequins de quinta categoria.
Até quando teremos que aturar o terrorismo do totalitarismo atual, tanto gay quanto anticlerical?