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Artigos-->Cientistas dos EUA criam biocomobustível de frutas -- 21/06/2007 - 14:50 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cientistas dos EUA criam biocombustível de frutas



BBC Brasil



Cientistas britânicos dizem que podem fabricar biodiesel com sacos plásticos.



O açúcar encontrado em frutas como maçãs e laranjas pode ser convertido em um novo tipo de combustível com emissão reduzida de dióxido de carbono para os carros, de acordo com cientistas americanos.



O combustível, feito a partir de frutose, tem várias vantagens sobre o etanol, segundo artigo dos pesquisadores na revista



Cientistas da Universidade de Wisconsin-Madison dizem que a frutose pode ser convertida em um combustível chamado dimetilfurano, que pode armazenar 40% mais energia do que o etanol, não evapora tão facilmente e é menos volátil.



Os cientistas dizem que a frutose pode ser obtida diretamente de frutas e plantas ou obtido a partir da glicose. Mas, segundo os cientistas, ainda seriam necessárias mais pesquisas para verificar o impacto ambiental deste novo combustível.



Um outro relatório sobre biocombustíveis feito na Grã-Bretanha disse que já existe tecnologia para criar biodiesel não apenas de azeite de dendê, mas também de uma gama de materiais, inclusive madeira, ervas e sacos plásticos.



Especialistas dizem que dentro de seis anos até 30% da demanda por diesel no país pode vir dessa fonte.



Jeremy Tomkinson, do National Non-Food Crops Centre da Grã-Bretanha (Centro Nacional para Colheitas Não-Alimentícias da Grã-Bretanha, em tradução livre), disse que esta próxima geração de biocombustíveis pode atender a outras necessidades, além de movimentar veículos.



"Imagine se componentes químicos industriais ou o combustível de aviões também vierem dessas fontes...Há um grande potencial", disse ele.



O maior problema neste processo é o custo.



Estima-se que novas instalações para a produção deste tipo de combustível custem até dez vezes mais do que as atuais refinarias de biodiesel.



Tanto na União Européia quanto nos Estados Unidos, políticos defendem o uso de biocombustíveis para reduzir emissões de dióxido de carbono e a dependência da importação de petróleo.



Mas críticos dizem que os atuais biocombustíveis - tanto diesel feito de azeite de dendê quanto etanol feito de milho e cana-de-açúcar - encorajam os agricultores a optarem por estas culturas para produzir combustíveis.



O processo já estaria levando a um aumento no custo dos alimentos, alegam.





***



Pensando com a pança



F. Maier



É o papo dos luditas de sempre: no início da Revolução Industrial, esses "quebradores de máquinas" destruíam teares mecânicos na Inglaterra, porque estariam trazendo desemprego para os trabalhadores das prosaicas rodas-de-fiar.



Depois, foram contra o uso do automóvel, porque desempregava ferreiros, carroceiros, eqüinos e asininos.



No momento, os luditas são contra o uso da biomassa para produzir combustível - uma mentalidade idiota, bem ao gosto do messetê de Stédile e demais chefetes luditas, para quem, em sua guerrilha contra a Aracruz Celulose, dizem que "eucalipto não deve ser plantado, porque eucalipto não se come".



Como Lula e seu Bolsa Família, os luditas de ontem e de sempre só pensam com a pança.









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