O consumo é a utilização, aplicação ou uso de um bem ou serviço por um indivíduo ou uma empresa.
Ele pode ser um ato saudável, se exercido com inteligência e critério, como pode ser uma completa leviandade, quando relegado ao exagero e falta de discernimento.
Os fatores de influência na decisão de compra são: motivações, personalidade, percepções dos consumidores, bem como, as variáveis, que são muito importantes no ato da compra: As Classes Sociais, as Variáveis Sociais, as Variáveis Econômicas e as Variáveis Culturais. Através delas, é classificado o consumidor na sociedade.
No mundo moderno, tudo é conduzido de forma a incentivar o consumo.
Em contrapartida, cresce cada vez mais, a inadimplência do consumidor no pagamento de suas obrigações, pois foge completamente do sensato, a sua ação de consumir.
Mediante as tentações que lhe são impostas, se não é compreensível, merece pelo menos, tolerância.
A preocupação com o consumidor não é recente, como alguns imaginam.
Na Índia, no século XIII a.C. ,o sagrado código de Manu previa multa e punição, além de ressarcimento dos danos, àqueles que adulterassem gêneros ou entregassem produto de qualidade inferior ao combinado, ou vendesse bens de igual natureza por preços diferentes do mercado.
Na Grécia a proteção ao consumidor preocupava Aristóteles, que exigia fiscalização afim de que não houvessem vícios nos produtos comercializados.
Contemporaneamente existe o Direito do Consumidor, que visa gerenciar o direito das obrigações entre as pessoas, de maneira que se estabeleça o equilíbrio entre as partes envolvidas pelo poder do mercado.
Sendo novo, o Direito do Consumidor busca inspiração no Direito Civil, Comercial, Penal, Processual, Financeiro e Administrativo, para atingir seus objetivos, com coerência, sem ofender os outros regulamentos existentes.
No Brasil, o Código de Defesa do Consumidor, criado em 11/09/1990, estabelece normas de proteção e defesa do consumidor.
