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Artigos-->Bush no Brasil. A Peste Vermelha protesta. -- 08/03/2007 - 14:00 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Bush espera avançar em negociações sobre Doha com Lula



Por Adriana Garcia



( Fonte: Reuters)



WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, espera que ele e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva consigam chegar a um acordo para avançar nas negociações comerciais da rodada de Doha quando se reunirem esta semana.



Bush terá um encontro seguido de almoço com Lula nesta sexta-feira em São Paulo, a primeira etapa da viagem de Bush a cinco países da América Latina em meio a críticas de que ele ignorou a região desde os atentados de 11 de setembro de 2001.



O Brasil lidera um grupo de países em desenvolvimento que luta pela redução de subsídios agrícolas dos países ricos na Organização Mundial do Comércio (OMC), que deve retomar as negociações da rodada de Doha sobre o assunto.



"Um dos problemas (a tratar) é o comércio", disse Bush a repórteres latino-americanos numa entrevista concedida em Washington na terça-feira, mas embargada até esta quarta-feira.



"O presidente Lula e eu vamos dedicar tempo à Rodada de Doha para determinar se conseguiremos ou não avançar em Doha de uma maneira construtiva que beneficie a nossos países e, igualmente importante, os pobres do mundo", disse Bush. Para o presidente norte-americano, a relação entre ambos os países é forte. Lula deve visitar o norte-americano no final do mês na residência de Camp David, um convite que busca reforçar a liderança regional de Lula num continente em que Washington vê com desgosto a crescente influência do venezuelano Hugo Chávez.



O mandatário norte-americano disse que não sabia o que esperar quando encontrou Lula pela primeira vez no Salão Oval da Casa Branca.



"As pessoas têm reputações que as precedem na vida. E, ainda assim, depois que passamos um breve período juntos, ambos percebemos que partilhamos as mesmas preocupações -- particularmente em relação aos pobres", disse Bush.



"E ambos representamos países grandes e influentes, e (vemos) o trabalho que podemos fazer juntos para atingir objetivos comuns", acrescentou.



Um desses objetivos é desenvolver um mercado global para o etanol, já que ambos concentram mais de 70 por cento da produção mundial do produto. Os Estados Unidos fabricam etanol a partir do milho, enquanto o Brasil o faz, com custo muito mais baixo, a partir da cana-de-açúcar.



Para os Estados Unidos, a idéia é incentivar o uso do etanol para reduzir a dependência do petróleo, não só no mercado norte-americano mas também na região.



Bush disse ter ficado impressionado com o progresso que o Brasil fez na indústria de etanol.



O norte-americano não tocou no tema da tarifa que os Estados Unidos cobram para as importações de etanol brasileiro, de 0,54 centavo de dólar o galão, mas outras autoridades têm dito que o assunto não estará sob negociação neste momento.



Bush disse que a agenda sobre o biocombustível está mais que "robusta" agora que os Estados Unidos tornaram obrigatória uma redução no consumo de petróleo para os próximos anos.



"A dependência de petróleo expõe as economias ao capricho dos mercados", disse Bush.



Na medida que a demanda por petróleo por parte da China continua, acrescentou, a China afeta os países da América Latina, que precisam gastar mais dinheiro com a commodity já que o preço sobe, daí a importância do etanol.



"Tornar-se menos dependente de petróleo vai aumentar a segurança econ6mica da região", disse Bush.



"E a prosperidade na região é importante para os Estados Unidos. Nós queremos que nossos amigos e vizinhos sejam prósperos", acrescentou.







Obs.: Em Puta Alegre, RS, a Peste Vermelha já está marchando nas ruas, gritando slogans antiamericanos. Para as viúvas stalinistas, somente facínoras e tiranetes como Fidel e Chávez são recebidos de braços abertos. Dizem que "outro mundo é possível". Realmente, é possível o mundo dos gulags soviéticos e dos paredões cubanos. Tô fora! (F.M.)











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