A divisão de verbas do Governo Federal, que cria a cada dia bolsões de “novos ricos” no MST (como o movimento não tem personalidade jurídica, o dinheiro é distribuído sem recibo e o Imposto de Renda não tem como rastreá-lo, pois as organizações de fachada são fantasmas) está estimulando a formação de “bandos” que promovem invasões autônomas e garantem rendas próprias.
O processo de formação de “bandos autônomos” no MST, observado objetivamente quando o “bando” do milionário pernambucano Bruno Maranhão (que mantém filhos morando nos Estados Unidos e viaja freqüentemente com a mulher para visitá-los em Miami) invadiu a Câmara. Bruno recebia fortunas do Incra através de institutos de fachada para “formar mão de obra”...
Ontem, novo “bando autônomo” promoveu invasões em São Paulo, liderado pelo dissidente Rainha (um mineiro recrutado por Frei Beto numa Comunidade Eclesial de Base em Mariana, Minas Gerais), que até pouco tempo participava da cúpula do MST e agora tem sua própria “caixinha”. Em comum, os bandos mantém apenas a solidariedade integral ao PT.