As Leitoras e os Leitores da Usina de Letras estão a leste deste texto e do contexto.
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Não, não, sequer são insignificante minoria. São apenas excepções únicas que emporcalham seja quem for, no caso que decorre, sob o nome dos USA, mas, vire o tema para onde virar, pelo conteúdo que despejam em tamanho complexo de inferioridade-superior, constata-se nitidamente que o líquido encefálico manter-se-à acintosamente poluído. A condição que os estruturou ao longo da vida está entretecida de aflitivo miserabilismo e calejou ao redor do cérebro. Nenhuma cirurgia social os aliviará do "morre-assim", nem a fartura. Só passarão porventura algures caso se mantenham quietinhos e caladinhos ou respondam sob dois monossílabos: sim e não, e terão de ter cuidado com o tom e com o som emitidos.
Todavia - e quanto a mim aqui reside a imperdível curiosidade - ajudam a sensatez a sensibilizar-se ainda mais, proporcionam ao raciocínio o entendimento sobre atitudes de uns quantos políticos que nos parecem assaz severos e, sobretudo, dão-nos campo para ensaiarmos o juízo aquém e além do tácito comportamento anódino. Mas, oh, pessoalmente, apre, até sinto ganas de excomungar-me face a semelhante náusea. Afinal a ignorância, suplantado o literal, tem ainda um abrenúncico monco para surpreender qualquer eminência.