a caminho de ser um Grande Português, era uma vez...
Nesta plateia - repito - nesta plateia que em chão fulcral se implanta e se alarga em redor ao 1º. balcão, ao 2º. balcão, à galeria, à geral, com os competitivos privilégios da predação humana a contornar os camarotes, as frizas e, palcozinho do palco essencial, a tribuna real-presidencial, o sítio maestro onde se sentam os móres-palhaços desta vida, ora faustosos de assombro, ora ridículos de náusea social, vemos e ouvimos uma cambada de exuberantes inúteis a fingirem que são alguém, impregnados de pose endeusada, persistindo tomar o lugar de um Deus que não existe. Quantos disso terão plena consciência?
José Rodrigues dos Santos? Ora, após inúmeras cambalhotas racionais no mundo dos símios que têm a mania que são humanos às vezes, toma o nada, enche umas centenas de páginas com as mesmas consabidas e incessantes 23 letras, pretendendo equacionar a não existência científica do nada, em troca de alguns milhares de euros, esses, sim, cabeça, tronco e membros do deus palpável que implanta ou extremina todos os deuses.
Escrevi atrás competitivos privilégios? Pois... Entende-se o que são e no que dão. Provavelmente vamos eleger um grandessíssimo sacana porque quiçá ele represente a patifaria que deveras somos todos juntos.