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Artigos-->Assembléia investiga doações a Lu Alckmin -- 23/10/2006 - 12:22 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Assembléia investiga doações a Lu Alckmin



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MÔNICA BERGAMO

Colunista da Folha S.Paulo



A Assembléia Legislativa de São Paulo vai investigar as doações de roupas que foram feitas pelo estilista Rogério Figueiredo para a primeira-dama do Estado, Lu Alckmin. O estilista revelou à Folha que já doou 400 peças de alta-costura para a primeira-dama.



Em carta enviada anteontem ao jornal e publicada ontem, a assessora de Lu Alckmin, Cristina Macedo, afirmou que "a senhora Lu Alckmin não recebeu 400 peças" de Rogério Figueiredo e que "as poucas peças" entregues foram doadas para "a entidade social Fraternidade Irmã Clara".



Ao jornal "O Estado de S. Paulo", Lu Alckmin afirmou que recebeu 40 peças do estilista e que todas foram doadas à Fraternidade Irmã Clara "em três lotes, em anos consecutivos".



A entidade não confirma tais doações. Já o estilista reafirmou à Folha que doou 400 peças, ou cerca de 200 modelos completos, a ela.



"Quarenta roupas ou 400 não muda absolutamente nada. Então quer dizer que ela ganhou R$ 200 mil em presentes e não R$ 2 milhões? É improbidade administrativa do mesmo jeito", diz o deputado Romeu Tuma Jr. (PMDB-SP), autor do requerimento que pede explicações ao governador Geraldo Alckmin pelos "confortos proporcionados de graça à sua esposa". Os vestidos de Figueiredo custam de R$ 3.000 a R$ 5.000.



A presidente da Fraternidade Irmã Clara, Elizabeth Teixeira, diz "não ter conhecimento" das doações de 40 vestidos que teriam sido feitas à entidade pela primeira-dama.



De acordo com Elizabeth, a FIC recebeu um telefonema de Lu Alckmin na terça, 28, dois dias após a Folha ter publicado reportagem com as revelações do estilista.



A primeira-dama disse a ela que faria uma doação. "Foram dez vestidos de festa", afirma Elizabeth, entregues todos no mesmo dia. "Que eu saiba, foi a primeira doação de vestidos."



As doações feitas pelo estilista a Lu repercutiram de forma negativa entre os aliados de Alckmin.



O prefeito do Rio, Cesar Maia (PFL), por exemplo, afirmou: "Imagine o tamanho de um armário para guardar tudo isso".



Para Maia, que já defendeu o impeachment de Luiz Inácio Lula da Silva porque a primeira-dama, Marisa Letícia, recebeu 27 tailleurs de graça de um estilista, "é claro que a senhora Lu Alckmin deve prestar todas as informações, pois não foi na condição de pessoa física que recebeu tantos regalos".



"Eu tenho a prova de que foram feitas mais de 400 peças de roupa", diz Figueiredo.



"Foram quatro anos [de 2001 a 2005], ela não tinha nem o que vestir. Só de tricôs e casaquinhos foram mais de cem. Vestidinhos básicos, milhares. Ela nunca pagou nada."



Sua sócia, Kátia Grubisich, mulher de José Grubisich, presidente da Braskem, confirma que o estilista fala a verdade.



"Está chato para ela [Lu Alckmin], não é? Eu sinto muito. O assunto tomou um rumo diferente, virou político." Kátia é sócia de Figueiredo desde maio de 2005.





Obs.: Quem irá investigar os R$ 15 milhões que a Telemar investiu numa empresa de fundo de quintal do primeiro-filho de Lula, o Sr. Fábio "Lulinha" da Silva? (F.M.)













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