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Artigos-->De basebol não entendo -- 06/09/2006 - 23:12 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos








Sem palavras...







No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais. Algumas crianças ali permanecem por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas para uma escola comum.



Num jantar de beneficiência de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes.



Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou:



"Onde está a perfeição no meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição?



Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem.

Meu filho não se pode lembrar de fatos e números como as outras crianças.



Então, onde está a perfeição de Deus?"



Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas ele continuou:



" Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança."



Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro:



Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam estavam a jogar basebol.



Pedro perguntou-me: - Pai, você acha que eles me deixariam jogar?



Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria na equipe. Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação.



Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar.



O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros da equipe e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse:



- Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava. Acho que ele pode entrar na nossa equipe e tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada.



Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino.



Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar.



No final da oitava rodada, a equipe de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, a equipe de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Pedro foi escalado para continuar.



Uma questão, porém, veio à minha mente: a equipe deixaria Pedro, de fato, rebater nesta circunstância e deitar fora a possibilidade de ganhar o jogo?



Surpreendentemente, foi dado o bastão a Pedro. Todo o mundo sabia que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão.



Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater.



Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e perdeu.



Um dos companheiros da equipe de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador.



O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro.



Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipe balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador.



O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo.



Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a numa curva, longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base.



Então todo o mundo começou a gritar: Pedro, corre para a primeira base, corre para a primeira. Nunca na sua vida ele tinha corrido... Mas saiu disparado para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado.



Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base, o que colocaria Pedro fora de jogo, pois ele ainda estava correndo.



Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base.



Todo o mundo gritou: Corre para a segunda, corre para a segunda base.



Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal.



Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na direcção de terceira base e todos gritaram: Corre para a terceira.



Ambas as equipes correram atrás dele gritando: Pedro, corre para a base principal.



Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganho o jogo para a equipe dele."



" Naquele dia," disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus . Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!"



O fato é verdadeiro e ao mesmo tempo causa-nos tanta estranheza!



Entretanto, há pessoas que enviam mil piadas por e-mail e elas espalham-se como fogo, mas, quando enviamos mensagens sobre algo de bom, as pessoas pensam duas vezes antes de compartilhá-las. É preocupante que coisas grotescas, vulgares e obscenas cruzem livremente o ciberespaço, mas se você decidir passar adiante esta mensagem, não a enviará para muitos de sua lista de endereços, porque não está seguro quanto ao que eles acreditam, ou o que pensarão de você.



Mostre que está acima de qualquer tipo de discriminação e envie esta linda e verdadeira história. Todos precisamos parar alguns momentos para pensar naquilo que é realmente importante na vida. A amizade e a solidariedade nunca passarão de moda.



Basta querer!











Recebi esta mensagem via e-mail

e achei que deveria atender ao apelo

nela contido... Nada me custou!





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