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Artigos-->Chiquinho do Petê lê mensagem ao Soldado -- 28/08/2006 - 11:50 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Brasília-DF, 6ª feira, 25 de agosto de 2006 - Ano L - Nº 10.329



http://www.exercito.gov.br/NE/indice.htm



“Abraçados e unidos marchemos, não peito a peito, mas ombro-a-ombro, em defesa da Pátria, nossa mãe comum”. Duque de Caxias



Soldado do Exército Brasileiro!



O 25 de agosto é o seu dia e a data do aniversário do nascimento do nosso Patrono, o ínclito cidadão, consagrado modelo de estadista, Marechal Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. E porque o Eterno Herói da Pátria está aqui presente, haveria de querer dirigir-lhe esta mensagem.



Primeiro observaria o trabalho desenvolvido na caserna, constante, intenso, anônimo, de suma importância para a sociedade brasileira que você representa, e o exaltaria, soldado, como diversidade integrante e enriquecedora dessa universal sociedade.



Veria em você a família verde-oliva – essa gente servidora da Pátria – e o nobre e antigo ofício das Armas exercido com responsabilidade e dignidade, colocando o bem-comum acima de qualquer interesse pessoal. Exultaria com o entusiasmo, o zelo e a competência que demonstra na execução de todas as tarefas solidárias com o esforço nacional, obras essenciais ao progresso e ao crescimento do País. E, vibrante e contente, exaltaria a mentalidade dos recursos humanos instruídos, assistidos e empenhados em suas atividades, na busca da moderna excelência gerencial.



Realçaria a moral e o respeito que alicerçam os relacionamentos pessoais e institucionais. Incentivaria a continuada prática das virtudes, a disciplina consciente, o zelo pela hierarquia, o clima de confiança nos chefes, a fidelidade, a obediência nunca servil e a sadia camaradagem.





Teria fundadas e positivas observações relativas ao papel que você desempenha nos contingentes a serviço das Nações Unidas, levando ao mundo inteiro uma real, equilibrada e ponderável contribuição para a paz.



Relembraria as glórias por ele alcançadas nos campos de batalha e assinalaria, no presente, as positivas alterações no quadro organizacional e no incremento da operacionalidade da Força. Emocionado, reconheceria a convivência amalgamada na consideração e no respeito, na lealdade para com todos, na coragem e na bravura. Reconheceria, ainda, expressivas características da alma brasileira que lhe permitem enfrentar e superar, com criatividade e otimismo, qualquer desconforto e sacrifício.



Presença Nacional permanente em todos os quadrantes e fronteiras, demonstraria respeito e confiança na capacidade decisória e administrativa dos diversos escalões que compõem e dão consistência a uma prestigiada e atuante cadeia de comando. Diria para não ficar hipnotizado pelo comodismo, não ceder às rotinas alienantes, não temer o novo e ser consciente de que desafios não surgem ao acaso, porque são colocados, no caminho vivencial de cada um, com um propósito maior.



O Marechal Luís Alves de Lima e Silva agradeceria a você em nome de todos que o ajudaram, durante a difícil conjuntura do Brasil Império, no hercúleo trabalho pacificador de unir diferentes regiões do País, objetivo alcançado, muitas vezes, sem desembainhar a vitoriosa Espada.



Incentivaria o diálogo franco, a palavra fraterna, os gestos de equilíbrio e o propósito conciliador do Exército, Instituição que transmite às gerações que se sucedem valores éticos, morais e patrióticos conformadores da cidadania. Pedir-lhe-ia para continuar contribuindo com toda a energia, do corpo e da alma, para o trabalho que realiza com dedicação e notória inteligência, tudo fazendo para que a Força Terrestre coesa, moderna, adestrada e pronta para o combate esteja em correspondência à estatura político-estratégica do País e à confiança que em você deposita a sociedade brasileira.



Soldado, no instante em que Caxias se despede, leva no rosto do veterano combatente o olhar brilhando de entusiasmo e o paternal sorriso de apoio e confiança no seu anônimo trabalho. Vibra ao vê-lo, invariavelmente, ajudando o irmão necessitado quando, do “Braço Forte”, estende a “Mão Amiga”.



Sente-se realizado e feliz em ser o Patrono do Exército Brasileiro, do soldado destemido, corajoso, competente e digno, que se dedica ao cumprimento do dever constitucional, hoje, como ontem, desejando com fervor a paz, disposto a cumprir o sagrado juramento de doar, se preciso, a própria vida em defesa da Pátria.



General-de-Exército Francisco Roberto de Albuquerque

Comandante do Exército







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