Pensa a modernidade, a globalização e suas conseqüências sócio-econômicas para a educação que estagnam o pensar reflexivo do educador. Também vê o educador como sujeito que, a princípio, se comporta conforme as regras do mundo globalizado por causa de sua imersão e inter-relação com os ditames da economia; e, num segundo momento, visualiza o educador como ajudador no processo ensino aprendizagem, alguém que aprende a aprender e ajuda o outro nesse processo, não deixando de lado a conscientização da época em que vive, não emburrecido, mas emancipado através da atitude relacional.