Teve enorme repercussão junto aos leitores o relato publicado ontem de que uma escola particular salesiana de Bagé, interior gaúcho, que utiliza material didático com apologia ao criminoso MST e seus assentamentos, enquanto desmerece médios e grandes produtores rurais país afora. Foram dezenas de e-mails e telefonemas que o colunista recebeu, muitos de fora do Estado e com novos relatos, numa prova clara de que a sociedade deseja levantar-se contra a canalhice da doutrinação ideológica em sala de aula.
Uma das gratas surpresas foi descobrir o movimento Escola Sem Partido (www.escolasempartido.org), uma “iniciativa conjunta de estudantes e pais preocupados com o grau de contaminação político-ideológica das escolas brasileiras, em todos os níveis: do ensino básico ao superior”. Segundo seus organizadores, a meta é “comprovar” o “delito de doutrinação” por meio do “testemunho das vítimas (alunos e ex-alunos) e a formação de um acervo de documentos, artigos, estudos e livros didáticos” que comprovem a violência pedagógica.
Participe, ajude, relate, divulgue... bote a boca no trombone.
Obs.: Do blog do Diego Casagrande
DiegoCasagrande.Com.Br - ano VI - n°1130 – quarta-feira – 12 de julho de 2006