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Artigos-->A semente literária = Para a saudosa Milene Arder -- 19/06/2006 - 12:37 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

No passado dia 16 de Junho, ao cabo de quase três anos e meio, um inesperado e oportuno e-mail veio recordar-me uma muito breve sementezinha que lancei sobre a seara das letras lusófonas.



Então, no extinto sítio da "Magriça" e à guisa de desafio poético, eu escrevi em 14.01.2003:



000055>Pelo menos nos vinte últimos anos, a poesia tem tomado caminhos de liberdade absoluta na exposição do verso. A métrica, a rima, o estabelecimento regular das estrofes, deixaram de ter pendor determinante. Por exemplo, hoje em dia raro se nos depara um acróstico. Era exactamente o acróstico de MILENE que eu pretendia. As seis letras na vertical iniciam cada um dos versos da sextilha. Quem faz?! Com antecipado e cordial agradecimento...



Bem, a referida sementezinha não caíu em terra vã, não se perdeu sob a internética atmosfera da urgente vanadidade que assola milhões de cérebros em português...

Se mil sementes semeares

na seara da ilusão

uma só e sem cuidares

pelo menos dá-te pão...

Assim, ao cabo de quase três anos e meio - repito - a semente germinou e surgiu, feita em fruto, do inopinado celeste onde orbitam as mentes que bem se arrumam dos acidentes espaciais. Tenho pois muitíssimo gosto e assaz gostosa emoção em apresentar à Usina um dos resistentes cultores que zelam com dedicado esforço a bela tradição literária da língua escrita em português.

De um nadinha exemplar

eis enfim tudo que existe

no espaço salutar

da semente que resiste...




COM ARDOR

Acróstico de Paulo Camelo
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