Olhem só para este fervor religioso solicitando humildemente a Deus que lhe proporcione a oportunidade de marcar mais um golo. Este badaneco, um dos mais imbecilóides que me foi dado presenciar em toda a minha vida, envergando a camisola do Manchester United na Taça dos Campeões Europeus, porque repentinamente lhe deu na veneta, ergueu o seu dedo médio como se fosse um penis, entre o anelar e o indicador encolhidos a simular um par de colhões, e "saudou" a lusa assistência em pleno Estádio da Luz.
Entre muitíssimas outras asneiras de monta que os mafiosos da FPF, UEFA e FIFA encaram com o peculiar sorriso dos padrinhos de outrora, este energúmeno assumido, num jogo amigável de preparação para o Mundial 2006, frente à frágil selecção caboverdeana, fez quanto pôde para arrancar uma perna a um adversário pela coxa.
É evidente que o exemplo do que hoje acontece em Portugal, bem em face dos portugueses, veio de cima. O "outro-logo-a-seguir-à-outra-senhora", num ataque danado de inveja e frustação, calcou e recalcou a bandeira portuguesa e a partir daí foi tudo quanto se pode ser no trono político do país.
O vadiote em questão (reparem bem no tipo que transparece), comprovadamente um indivíduo que não tem condição alguma para vestir a camisola da selecção do meu país, olhem-no, meçam-lhe o comprimento do fígado: pede a Deus para marcar golos!... Só que, parece-me, Deus vai castigá-lo bem castigado. Não tarda, colocá-lo-à numa arena espanhola a escornear contra as barreiras da vida.
Vá, ó malta fixe, sigam o iluminado conselho do Sargentão: pintem o nome deste "enorme" craque no chão das Vossas ruas para que a trampa se espalhe e transmita de lés a lés aos vindouros...
António Torre da Guia |