Usina de Letras
Usina de Letras
39 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63158 )
Cartas ( 21349)
Contos (13300)
Cordel (10357)
Crônicas (22578)
Discursos (3248)
Ensaios - (10656)
Erótico (13589)
Frases (51644)
Humor (20169)
Infantil (5587)
Infanto Juvenil (4930)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141277)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6348)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->Paraísos da net (depois da mancada) -- 18/12/2005 - 14:07 (Nicola Aliberti) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Luminescências positivas. São o colorido vibrar das letras e sons, que fluem alegremente diante de crianças e belas máquinas virtuais. Os computadores, para além dos vícios, podem estimular bons hábitos educativos e artísticos. São as oficinas modernas, ocupando e ligando pessoas no mundo inteiro. Como pensar a cirurgia , o cálculo, a produção, a cultura e as letras, sem o uso da tecnologia de computação ?

Quem vê o inferno da decadência no advento da rede pode estar redondamente enganado. Nunca as letras foram tão democráticas, em que pese os monopólios de Mídias. A rapidez e a facilidade dos correios e blogs eletrônicos subverte os antigos cartéis da palavra. Explodem, magnificamente, as comunidades e solidariedades internacionais, tal o ímpeto da onda, que parece ter sido reprimida por milhões de anos. Livres, os jovens de todo o planeta têm uma oportunidade inédita: conhecerem-se sem sair de casa. Algo transformador irradia da caldeira de luminescências. Salas virtuais conectam pessoas, histórias,problemas, discutem soluções, transmitem informação e dados. Para quem viveu na censura, eis que temos o paraíso da livre expressão. Que me desculpem os pessimistas: Sim, a internet potencializa a liberdade de falar e escrever.

Os conservadores crêem nos perigos morais e intelectuais da febre multimídia. Não há perigo de que os jovens parem de ler. A palavra permanece, independentemente do fundo sobre o qual escorre. Mais triste que amaldiçoar as novas ferramentas - e cada época tem as suas - seria recusar o acesso aos jovens, por incompetência ou ignorância , como fazem certos professores, que submetem seus alunos a extenuantes e maus textos no quadro de giz e depois querem que eles amem a leitura e a escrita.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 4Exibido 983 vezesFale com o autor