As Forças Armadas, mesmo silenciosamente, começam a se movimentar diante da crise política que se instalou no país. Preocupados com a ingerência de países vizinhos mais alinhados à esquerda, os quais têm utilizado o presidente Lula como marionete de um espetáculo de relançamento internacional de um comunismo falido, os militares têm procurado políticos das mais variadas correntes ideológicas para reuniões reservadas e não tão secretas assim.
Isso pode ser o sinal de um caos anunciado, o qual foi objeto do artigo das falácias palacianas à cubanizaçao do país, assinado pelo editor, considerado à época como extremamente duro, radical e fora de hora. Não se trata de defender o direitismo político, mas apenas antecipar o futuro político com responsabilidade, não sem antes buscar a melhor solução para o Brasil.