Começou pelo dia com o sol forte iluminando, após período embruscado, a Cerimônia em homenagem às vítimas que exangues marcaram aquele sítio sede do 3º RI. A luz e o tempo superaram o pranto, mas não alteraram o fato, nem rabiscaram a História. Não foi um confronto nos primeiros momentos, quando se negou aos mártires quaisquer atos de defesa. Foi mais um massacre dos vermelhos comunistas — gesto imperdoável da traição, da covardia, do convívio diurno e do ataque soturno.
O canto vibrante do Hino Nacional, que a cada dia tem seus versos polidos pela emoção, entoou pelo espraiado e ascendeu pela encosta, cristalizando a brasilidade e entrelaçando as vontades para enfrentar as ameaças sempre presentes nos sucessores e seguidores da doutrina espúria.
As flores despetaladas, do alto lançadas, eram lágrimas róseas da dor e do regozijo da vitória do bem sobre o pusilânime; regaram o cenário com a aposição de uma coroa de flores aos pés do Soldado Ferido, marcado pelo Toque de Silêncio no enlevo da oração.
Uniformes históricos, fardas de hoje, trajes civis nos militares de sempre, civis, senhoras e senhores, em continência aos Heróis-Mártires, cujos nomes, lidos um a um, registraram a presença, espontaneamente gerada pela voz em uníssono, regida por uma misteriosa mão, de todos os que lá estavam, coroando a homenagem, e demonstrando uma firmeza de propósito:
P R E S E N T E!
Sim, eles estarão presentes sempre.
Não podem ser esquecidos, nem seus nomes substituídos pelos estupradores da verdade ou de seus seguidores; enquanto afagam e massageiam o ego de uns, distribuem prêmios aos seus, cópias dos que intentaram mais de uma vez contra a democracia.
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Comentário:
Félix Maier
E o que a TV Globo comentou no "Fantástico", no dia em que militares e civis reverenciaram a morte de 29 militares e de mais de 1000 civis, promovida pela maldita Intentona Comunista, no dia 27 de novembro de 1935, no Rio de Janeiro (além de Natal e Recife - nos dias 23 e 24 Nov 1935, respectivamente)? Nada sobre a Intentona, apenas sobre o depoimento de um general da KGB, hoje aposentado, que vive nos EUA prestando assessoria de arapongagem.
Disse o general da KGB que, além de um agente russo chantagear a namorada bilionária, Cristina Onassis (garfaram US$ 500 mil), os comunistas russos enviavam dinheiro a todos os PCs espalhados pelo mundo, inclusive para o Partido Comunista Brasileiro (PCB), que recebeu milhões de dólares, comprovando que o "Ouro de Moscou" fluía regularmente para os traidores apátridas de aquém e além-mar.
Foi esse "ouro" que desencadeou a Intentona, que teve a participação de Luiz Carlos Prestes, Olga Benário e Apolônio de Carvalho (o "general de Stálin"), além de outros facínoras, tanto do Brasil, quanto do exterior. Recentemente, vimos a deprimente imagem de Lula chorando a morte de Apolônio, em velório no Rio. Isso prova que vivemos numa legítima República dos Bandidos, comandado - segundo a deputada Zulaiê Cobra - pelo chefe dos bandidos, ou seja, o "Bandidão".
Assim foi a chamada para o "Fantástico", apresentado na noite de 27 de novembro:
"Exclusivo! Um general russo que já atuou como superespião revela ao Fantástico os bastidores de uma operação de chantagem internacional que começou no Brasil. A operação envolveu uma das mulheres mais ricas do mundo - a bilionária grega Cristina Onassis - que foi fotografada numa praia no Rio de Janeiro em companhia de um informante da KGB, o temido serviço secreto da União Soviética! E mais: o general aponta quais foram as notícias falsas que a KGB espalhou por todo o mundo para tentar vencer a guerra de informação contra os Estados Unidos."