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Artigos-->Dona Xixiauí urina no divã -- 07/11/2005 - 12:45 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quem disso usa, disso cuida. Ditado velho e que se aplica com perfeição às falas da dona Xuxauí e do Partido-Estado como um todo. Seguindo o receituário de Lênin ao pé da letra, a libélula uspiana acusa "a direita" de uma conspiração, de "acusar sem provas" e de "forjar" dados que nunca existiram.



Quem foi que fez isto por 25 anos na política nacional? Qual era o comportamento enquanto "oposição" de seu Mercadante, de seu Dirceu, do Stalinzinho de Garanhuns?



E, no final, para não passar o vexame de não ter contra-argumentos ao que a imprensa tem escancarado, posa de "vestal ofendida" e muito superior a este mar de lama dizendo que "não é nada pessoal" mas não quer saber da imprensa.



O que me impressiona mais nesta gente é a enorme cara de pau de insistir que foi tudo "armação conspiratória" da "direita" pra derrubar Lula. Mas, e os comprovantes bancários, foram também forjados? E as mortes pra silenciar os que podiam provar todos esses crimes de roubo, assassinato, tráfico, não falam por si sós?



Sds,



Graça Salgueiro



PS: Por que ela não dá nome aos bois e não diz quem é este jornalista que "vende dossiês falsos"??? Acusa sem provas e não assume o que diz!



***



http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u73716.shtml



ESQUERDA NO DIVÃ



Filósofa afirma que crise do governo é "encomendada"



Mídia é pior que a Inquisição, diz Marilena Chaui



RICARDO MELO



DA REPORTAGEM LOCAL





A filósofa Marilena Chaui, 63, não tem dúvidas: a crise que corrói o governo Lula é encomendada e teve como gatilho o trabalho de um jornalista especializado em vender dossiês. Tudo isso amplificado pela ação da mídia, que chega a ser pior do que a Santa Inquisição [antigo tribunal da igreja que investigava e punia crimes contra a fé católica].



Uma das fundadoras do PT e personalidade do mundo acadêmico, Chaui expôs sua visão ontem em debate realizado pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP).



Para sustentar seu raciocínio, Chaui se baseia em artigo publicado pela jornalista Marina Amaral na revista-jornal "Caros Amigos", edição especial de setembro. A reportagem fala de um jornalista que ganha a vida atualmente dissolvendo ou criando crises, um gerenciador de crises, no jargão do mercado. "É apavorante, porque eu sabia que a crise era encomendada, eu sabia que tinha sido uma operação de produção da crise, isso todos nós sabemos", disse Chaui para os cerca de 200 metalúrgicos presentes ao evento.



"Mas eu não pensei que fosse dessa maneira. Digamos que eu pensei que fosse mais sofisticado, mais político. Mas não: o cara vendeu para alguns políticos os dossiês que ele tinha acumulado, alguns verdadeiros, outros ele recheou segundo a fantasia dele, para derrubar o Lula, porque ele não gostou do Lula."



A versão conspiratória recebeu aplausos da platéia, que na verdade compareceu ao sindicato não exatamente para ver uma palestra sobre "Ética na Política", como constava da faixa colocada à frente da mesa. O jornal do sindicato, distribuído logo na entrada, já dava o tom do que deveria ser o debate, ao pôr em manchete: "Filósofa responde por que a direita quer criar, a imprensa alimenta e você deve entender a crise".



Escalada como alvo, a imprensa, ou a mídia, não foi poupada por Chaui. Ao responder a pergunta de um metalúrgico sobre o poder da mídia em comparação com o poder da Igreja Católica nos tempos inquisitoriais, a filósofa afirmou que a ação dos meios de comunicação é mais nefasta.



Para Chaui, a mídia só age com alguma isenção quando os donos dos meios de comunicação se sentem ameaçados por algum governo ou ordem política. Ou quando os interesses econômicos desses mesmos donos podem ser beneficiados por uma mudança de governo. Fora isso, "a ação deles é pior do que a Igreja Católica", pensa Chaui. Na visão dela, o poder da Inquisição era pelo menos mais transparente. "A Igreja católica operava pela produção visível, direta e clara do medo", afirmou. "Já a mídia opera não só por meio da destruição de instituições e da destruição de pessoas. Ela opera pela acusação sem provas." (A mídia ou os comunistas de um modo geral, dos quais o PT é um deles?)



Entre exposição e debate, o evento durou duas horas. Antes da sessão de perguntas, Chaui falou uma hora sobre o conceito de ética e repetiu idéias sobre a necessidade de uma reforma política, já expostas em artigo publicado quando da eclosão do "affair" Waldomiro Diniz.



No final do evento, a reportagem da Folha tentou dirigir algumas perguntas a Chaui sobre os desdobramentos da crise do governo Lula. Sem sucesso. Quando percebeu a aproximação do repórter da Folha e de um jornalista do Estado de S. Paulo, a filósofa preferiu interromper uma entrevista para o jornal do sindicato. "Não é nada pessoal, mas não falo", desculpou-se.













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