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Artigos-->Pouca coisa -- 29/10/2005 - 10:42 (maria da graça almeida) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Pouca coisa

maria da graça almeida



Ando a dizer o óbvio

e a refletir no singular.

Apego -me às anáforas

a bisar, a bisar, a reprisar...

Resvalo na mesmice

e destilo redundância.



Componho-me de asneiras

e trago a boca cheia

de ecos e ressonâncias,

que me põem a versejar,

sem ter mesmo o que falar.



Vez ou outra, engulo a língua,

só pra não contar as sílabas,

dos versos de um poema torto,

que se equivocou até na escolha

da única forma de amar.





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