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Artigos-->Defender nosso petróleo é preciso! -- 25/10/2005 - 12:32 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MINISTRO MENTE SOBRE POLÍTICA DE EXPORTAÇÃO DE PETRÓLEO



http://www.aepet.org.br/



O ministro de Minas e Energia, Silas Roundeau, mentiu para os jornalistas que a política do Governo Federal é pela auto-suficiência e não voltada para a exportação de petróleo. Na abertura do 7º leilão de nossas bacias sedimentares, promovido pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), sob determinação do Governo Federal, Roundeau disse que o Brasil está vendendo petróleo como troca comercial porque vende óleo pesado por óleo leve. Esta política vinha sendo adotada corretamente pelo governo, mas não é o que se verifica hoje, uma vez que houve reformas nas refinarias brasileiras com o objetivo de processar o óleo pesado. O processamento de refinamento já atinge 200 mil barris/dia. Segundo o diretor de Comunicações da AEPET, Fernando Siqueira, cada vez menos este tipo de prática (a troca comercial) está ocorrendo. “Por pressão do Ministério da Fazenda, a Petrobrás está exportando petróleo por uma política de governo totalmente equivocada. Não temos petróleo para exportar e sim para o consumo interno a fim de desenvolver o Brasil. “, disse ele. Pelo planejamento estratégico da Petrobrás, a empresa pretende exportar 522 mil barris de petróleo por dia entre 2006 e 2010, volume que colocaria o país no mesmo nível de alguns membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), como o Catar e os Emirados Árabes Unidos, e acima do Iraque, cujas exportações estão prejudicadas pela guerra. A Shell sozinha exporta cerca de 40 mil barris por dia, o que já representa 6,66% da média histórica da Petrobrás. Segundo a ANP, o 7º leilão só garante auto-suficiência até 2015. Depois, só comprando a US$ 100 ou mais, como prevêem especialistas independentes. Apesar de ter investido em pesquisa e mapeamento, a Petrobrás está pagando ainda recordes de ágio neste leilão. Sozinha, a estatal chegou a pagar um ágio recorde de 74.900% sobre o bloco SEAL-T-391, pelo qual pagou R$ 7,4 milhões. (Monitor Mercantil/Jornal do Commercio/Globo Online/Redação)









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