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Artigos-->Escola austríaca: refutação cabal do socialismo -- 26/09/2005 - 11:25 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ESCOLA AUSTRÍACA E A REFUTAÇÃO CABAL DO SOCIALISMO



por Alceu Garcia



O fracasso do socialismo como princípio de ordenamento social é hoje evidente para qualquer pessoa sensata e informada - o que exclui, é

claro, os socialistas. Estes, porém, insistem que o malogro coletivista foi um mero acidente histórico, que a teoria é fundamentalmente correta

e que pode funcionar no futuro, se presentes as condições apropriadas.



"Quem não é socialista antes dos vinte anos não tem sentimentos; quem continua socialista depois dos vinte não tem juízo" (CHURCHIL).



As críticas abaixo, escritas há 3 anos parecem estar "blindadas" contra o passar do tempo...





***



A aposta petista



Por Fernando Silveira



"A burrice tem no Brasil um passado glorioso e um futuro promissor" (Roberto Campos).



A idéia de que o PT amadureceu é uma das mais patéticas e ridículas de que se tem notícia ultimamente. Essa insistência em traçar um paralelo entre frutas e o PT vem sendo proclamada nas mesas de bares, restaurantes, escolas, universidades, jornais e revistas. Os mineiros acreditam tanto nessa conversa que 53% deles escolheram Lula para presidente no 1º turno da eleição deste ano e fizeram com que a bancada do PT na Assembléia Legislativa de Minas Gerais subisse de 6 para 15 deputados. A idéia de que o PT amadureceu é uma mentira tão idiota que dá vergonha de refutar como o fez Rodrigo Szüecs.



Esta mentira é exatamente o que presenciamos na 9ª edição da Revista Encontro. A Revista Encontro, com tiragem de 50.000 exemplares, chegou aos lares dos belo-horizontinos para propagar a mentira esquerdista. Na carta do Editor, Paulo César de Oliveira afirma que "é indiscutível que Lula e o PT amadureceram, como diz o ex-prefeito e deputado federal eleito mais votado em Minas, Patrus Ananias". Pelo menos durante a campanha eleitoral, temos ouvido falar que nem mesmo Lula vai regulamentar o mercado - o que não passa de uma estratégia desonesta de enganar o eleitorado. Toda essa farsa eleitoral que se manteve exclusivamente no debate econômico, possibilitou que, o PT (e também o PSDB) pudesse estatizar todo o resto - a saúde, a educação, a segurança. O que foi consensual dos dois candidatos é que o mercado capitalista deveria ser respeitado. E quando um candidato que prometia implantar uma sociedade socialista passa a defender as regras do mercado, as pessoas começam a acreditar que este candidato evoluiu, não podendo ser considerado como radical.



Mas, vejam, nas palavras de Olavo de Carvalho, o que aconteceu na Rússia: "Quando Lênin destruiu em três semanas a ordem constitucional russa e instaurou o reinado do terror, a bolsa de Moscou e Petrogrado não caiu um ponto sequer, e nos anos que se seguiram os investidores estrangeiros ganharam dinheiro a rodo com o novo regime. À luz do critério brasileiro, portanto, Lênin não era comunista de maneira alguma." E é por isso que todo mundo acredita que Lula, como se fosse uma banana, amadureceu.



José Dirceu (o banana-mor deste mundinho frutífero) sabe que não pode perder o apoio do empresariado e dos investidores internacionais, que outrora eram os culpados pela desgraça mundial. A estratégia leninista é manter a estabilidade econômica para que, satisfeitos com o seu dinheiro no bolso, o empresariado deixe o corredor livre para que todas outras esferas sejam estatizadas sem a menor resistência.



Mas como mentira tem perna curta, o próprio deputado eleito Patrus Ananias faz o favor de desmentir a mentira petista. Patrus Ananias é considerado pelos mineiros como um político moderado, um homem do diálogo. Afinal, já foi vereador, prefeito de Belo Horizonte e leciona na PUC Minas. Foi o candidato a deputado federal mais votado de Minas Gerais, com 520.048 votos.



Patrus, em entrevista à Revista Encontro, propõe que o pacto social implica na normatização do mercado. Deixemos que ele fale: "O mercado não pode ser um ator acima do Estado, do Direito, da Constituição. Temos de disciplinar juridicamente o mercado segundo interesses maiores do país. Eu penso que o Lula rapidamente deveria convocar alguns juristas para pensar a normatização do mercado. Outra questão: não devemos dar tanta importância assim ao mercado, precisamos considerá-lo devidamente, mas valorizar os setores produtivos da economia."



Em somente um parágrafo, este respeitado senhor joga por terra abaixo toda a liberdade humana e o direito de propriedade do povo que julga proteger. Faz uma confissão torrencial de que o PT não mudou uma pena sequer, sem que ninguém perceba. E quando perguntado sobre quais mudanças pretende implementar, vem propagar a Teologia da Libertação: "Primeiro, como cristão, católico militante que eu sou, pretendo trabalhar muito para que os ensinamentos do evangelho e da doutrina social da igreja sejam efetivamente aplicados no Brasil."



Por favor, alguém avise ao deputado eleito de que a Teologia da Libertação já funciona muito bem no Brasil. Que seus esforços não serão pioneiros, mas que se juntarão aos de Frei Betto, Leonardo Boff e toda a corja que acha que matar 30 milhões de católicos (como fez o socialismo durante seu curso) é a melhor solução para os católicos. Não bastasse essa monstruosidade, Patrus ainda quer ela seja ensinada nas escolas. Assim, pode semear suas sementes nas consciências de crianças inocentes. Dá pra ver que Patrus não passa de mais uma maçã podre na salada de frutas petista. Ou por acaso, alguém diria que Patrus também não é comunista?



Mais uma vez o PT mostra sua cara. Aqui, não se trata de refutar as premissas socialistas e da Teologia da Libertação (até porque isso já foi feito milhões de vezes), mas sim, mostrar que mais uma vez o PT tropeçou nas malhas da própria mentira. Contrariando a estratégia gramscista, Patrus Ananias deixou escapar uma amostra do que será o reino do terror. O PT mostrou por diversas vezes que não mudou nada e que o suposto amadurecimento não passa de mais uma das mentiras que a corja esquerdista espalha pelo mundo. Fazendo tantas confissões, o PT aposta mesmo é na burrice humana. E claro, aposta que não há pessoas capazes de detectar mentiras tão descaradas. Amparada por diversos intelectuais e acadêmicos parece que a aposta da esquerda na burrice foi uma ótima opção. E quando os próprios mentirosos assumem sua mentira e ninguém diz nada, já se pode perceber que a estratégia começou a produzir frutos; no entanto, os frutos ainda não estão maduros.



***



Fernando A. O. Silveira

Belo Horizonte



fonte: www.oindividuo.com



O Acidente Capital



Na terminologia dos planejadores de Operações Militares “Acidente Capital do Terreno” é aquele que na posse de um dos contendores, dá-lhe uma significativa vantagem. Na História das Guerras, encontramos na Segunda Guerra Mundial, um exemplo típico de Acidente Capital decisivo, que foi a região das praias da Normandia, por onde, na maior operação militar de desembarque que se tem notícia, os aliados iniciaram a libertação da Europa do jugo nazista. Por ali foi possível se introduzir milhares de soldados, equipamentos e armamentos de toda sorte e manter um complexo fluxo de suprimentos, eis que a guerra é a arte do logisticamente viável.



No momento o Brasil vive “o dia seguinte” de uma grande festa da democracia. O povo livremente foi para as urnas e escolheu seus novos representantes, como referendou muitos antigos, que julgou merecer nova oportunidade. Não cabe aqui o maniqueísmo rancoroso de desmerecer os que vão repetir a dose, atribuindo isso à corrupção e só enaltecer os que venceram pela primeira vez, afirmando que aí está a renovação. É justo aceitarmos pura e simplesmente que foi a vontade soberana e inquestionável do povo.



Tenho lido algumas opiniões extremadas, que não aceitam a re-eleição de certos governadores, afirmando que é um insulto à democracia, políticos de tão baixo jaez, se reelegerem. Por outro lado outros não digerem a vitória de estrelas da mídia e completamente produzidas pelos marqueteiros de plantão. Ora, ambos os casos estão dentro do jogo democrático e temos, tão somente, que acatar o resultado. Mas permanecer mobilizados para acompanhar atentamente o desempenho e as atitudes dos ungidos pelo voto.



Assim que neste contexto, considerando a democracia uma interminável batalha pela imposição das idéias de grupos ideológicos, através do voto, que ora vencem, ora perdem, mas nunca se rendem, quero analisar os “Acidentes Capitais” conquistados pelos contendores, que agora em nível nacional mudaram de lado no campo da batalha.



Após a derrota de Napoleão III para Bismarck, na guerra Franco-Prussiana em 1870, quando os franceses perdem a Alsácia e a Lorena, o que daria muito enredo futuramente, é derrubado o Império e surge a III República Francesa. Começou a funcionar uma assembléia dividida entre uma ideologia considerada conservadora e outra, de oposição, que assimilara e assumira os fundamentos do emergente socialismo. Pois bem, a maioria conservadora, que apoiava o novo governo, se sentava à direita no Parlamento e a oposição socialista, que logo a seguir, sob a liderança de Louis Blanc e do anarquista Joseph Proudhon, mergulharia o país num novo banho de sangue com a “Revolta da Comuna de Paris, se sentava à esquerda. Dessa singela separação surgiram a “direita” e a ”esquerda“. Aquela em apoio ao governo e esta em oposição.



No Brasil, com a ascensão ao Poder da oposição, inverte-se a posição em campo e se seguirmos o histórico do surgimento dos termos, temos que admitir que paradoxalmente PT, PSTU, PCdoB e outras siglas, são a “direita” do novo governo. E os novos esquerdistas começam os planejamentos para o próximo combate dessa, graças a Deus, interminável guerra democrática. E esse combate tem dia marcado para 2004, quando escolheremos prefeitos e vereadores.



A atual “esquerda” conquistou importantes acidentes capitais. Sua posse assegura uma grande vantagem no desenrolar do combate, sendo os principais São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e em especial o Rio Grande do Sul. Este Estado tem uma característica histórica, que o torna diferente dos demais. Foi nele que o Brasil afirmou sua soberania, quando nos Séc XVIII e XIX rechaçou todas as tentativas espanholas e platinas de conquistar parte de nosso território. Ali surgiram lideranças inquestionáveis da vida pública brasileira e muito justamente é considerado o detentor do povo mais politizado do Brasil e também o que desfruta de melhor qualidade de vida.



A conquista destes “acidentes” nos faz projetar para o futuro próximo muitas mudanças no cenário do Poder Nacional e embora o Rio Grande do sul seja o mais politizado, sinto a sinalização, que a mudança nas urnas em 2006, daqui a duas eleições virá das “Minas Gerais” e me atrevo a profetizar o nome do catalisador dessas mudanças, Aécio Neves.



Obs. O que concluí vale, se o desenrolar democrático da vida brasileira for institucionalmente preservado.





quarta-feira, 30 de outubro de 2002.



Renato Penteado Teixeira



Rua Fabrício Pilar, 1261



Bagé-RS



Idt 022954600-7



Analista militar





***



Luz de esperança em Sodoma



OLAVO DE CARVALHO - FILÓSOFO E JORNALISTA



Ao longo dos últimos meses, nossa imprensa vem publicando, sem comentários e com uma discrição que se torna escandalosa em vista da gravidade do assunto, as provas cabais de uma série de ligações perigosas:



1. Ligação do narcotráfico brasileiro com o colombiano.



2. De ambos com as Farc.



3. Das Farc com a ditadura cubana e com o governo Chávez.



4. Do MST com as Farc.



5. Das Farc com o Foro de São Paulo, fundado pelo senhor Luiz Inácio Lula da Silva de parceria com Fidel Castro.



6. Do narcotráfico brasileiro com intelectuais esquerdistas que lhe forneceram ensinamentos táticos e um discurso autolegitimador.



7. Por fim, das Farc (portanto de todos os seus associados) com os radicais muçulmanos.



Que é que falta para a opinião pública brasileira concluir que está montada e em pleno funcionamento, em toda parte e bem perto de nós, a maior organização revolucionária e homicida de todos os tempos, pronta a desencadear uma onda mundial de violência que poderá deixar longe os feitos bélicos de Lenin, Hitler ou Mao Tsé-tung?



Faltam três coisas muito simples:



Primeiro, falta a mídia nacional publicar alguns fatos essenciais que permitiriam ao leitor completar o quadro. Com efeito, nada se noticia entre nós sobre a ajuda chinesa aos atentados de 11 de setembro, sobre a colaboração da esquerda “light” americana com os chineses, sobre a articulação da intelligentzia esquerdista mundial numa rede de desinformação antiamericana e antiisraelita; sobre a nova burocracia esquerdista, que, ocupando espaços nos grandes organismos internacionais, os utiliza para criar situações insustentáveis cuja culpa é em seguida lançada sobre os norte-americanos, etc. etc. Há livros e mais livros com vasta documentação sobre cada um desses pontos. Nada disso chega ao Brasil. Sem esses elementos, as notícias assustadoras que ainda assim acabam saindo na nossa imprensa ficam boiando soltas como fantasmas errantes, excitando emoções sem despertar a inteligência.



Falta, em segundo lugar, a mídia dar aos fatos que noticia um destaque proporcional à sua importância. Uma revolução global prepara-se bem diante dos nossos olhos, é reconhecida e discutida por todos os analistas de informações do mundo, e quem siga o noticiário na mídia brasileira tem a impressão de que nada de mais está acontecendo além de escândalos financeiros e de crimes avulsos sem significação política, sobre um pano de fundo de total normalidade e tranqüilidade.



Falta, em terceiro lugar, a mídia admitir que tem medo – ou talvez uma consciente má vontade – de investigar coisas verdadeiramente graves. Nada mais enganosamente autolisonjeiro, para um jornalista, do que fazer-se de valentão denunciando ladrões de galinha como o juiz Lalau e Jader Barbalho, ou bancar o herói desencavando supostos crimes de generais falecidos ou nonagenários. Mesmo reportagens aparentemente ousadas sobre o crime organizado são apenas bravatas de ópera bufa, quando se detêm na superfície do tema e evitam tocar no assunto explosivo das “ligações perigosas” que mencionei acima. Sob a superfície teatralmente escandalosa das manchetes, nossa mídia é toda ela uma vasta desconversa, uma fábrica de panos quentes.



Nenhum repórter, neste país, tem a coragem e a hombridade de um Bill Gertz, do Washington Times, que desencavou o financiamento chinês ao 11 de setembro, despertando a ira impotente de toda a mídia “politicamente correta”. Nenhum tem a sinceridade de um Bernard Goldberg, de um Miguel Farías Jr., que desmascararam a trama armada por seus colegas esquerdistas para ocultar do público americano, por 20 anos, tudo o que pudesse sujar a reputação de Fidel Castro et caterva.



Nossa mídia é toda ela uma vasta desconversa, uma fábrica de panos quentes.



Quem, entre nós, terá a ousadia de seguir as pistas dadas pelo laptop de Fernandinho Beira-Mar, se elas podem acabar comprometendo algumas vacas sagradas da esquerda em crimes incomparavelmente maiores que o de receber uma propina de bicheiro?



Quem, na nossa mídia, terá o desassombro – ou o simples desejo – de averiguar a denúncia da revista Weekly Standard de que o dinheiro de Fidel e de Chávez – portanto do narcotráfico – flui abundantemente para organizações brasileiras de esquerda?



Terá o instinto jornalístico morrido entre nossos colegas? Ou sofreu morte parcial e intermitente, ressuscitando somente nas ocasiões em que esse milagre seja politicamente inofensivo aos queridinhos da classe?



Não sei. O que sei é que, se alguns neurônios ainda restam nas cabeças de Arafat, Saddam, Fidel Castro e tutti quanti, se esses cavalheiros não se esqueceram das lições mais elementares de estratégia revolucionária, eles jamais montariam um esquema mundial de agressão armada antes de certificar-se de possuir, na mídia ocidental, uma rede de apoio capaz de manter a opinião pública num estado de apatetada passividade até o momento do golpe decisivo.



Nos Arquivos de Moscou, o escritor Vladimir Bukovski encontrou provas de que boa parte da imprensa social-democrática do Ocidente na década de 80 não era tão social-democrática quanto parecia: era apenas o braço “light” de desinformação soviética. Em 1999, Jean-François Revel mostrou que, passada quase uma década da queda da URSS, as tropas de choque comunistas na mídia francesa estavam mais poderosas que nunca: usaram o próprio fracasso do comunismo como pretexto para reprimir toda veleidade anticomunista. Quanta gente não faz o mesmo por aqui?



Sei que, ao dizer essas coisas, atraio sobre mim o ódio de centenas de meus colegas de ofício. Mas que me importa? Tenho um pouco de medo deles, mas tenho muito mais medo d’Aquele que há de me julgar muito severamente um dia se eu me calar agora. Se os homens que têm respaldo financeiro e político se omitem, acovardados ou cúmplices, cabe ao cidadão inerme e sem recursos levantar sua voz e dizer o que sabe. Mas não sou o único. O Rio Grande tem hoje muitos cidadãos inermes e sem recursos cujas vozes são mais temidas que a de qualquer grandalhão da política ou das finanças. O filósofo Denis Rosenfield é um deles. As batalhas que tem travado são um motivo de orgulho para o seu Estado e de reconforto para mim, que sofro a distância sem poder fazer grande coisa pela liberdade gaúcha ameaçada. Como Denis, há outros. A lista seria, felizmente, longa. Bem feitas as contas, os gaúchos conscientes já passaram da quota bíblica de cinco justos. Nem tudo é desesperança em Sodoma.





*PS: Se eu soubesse que o LULA iria manter a economia do País estável e acabaria com o PT, EU TINHA VOTADO NELE ANTES !



PS2: O Dirceu, o Huguinho, o Genuino, o Zézinho, o Luizinho, o Delubinho, o Silvinho, o Donald e o Mickey, todos sabiam do empréstimo. Menos o Pateta!!!









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