Recebi de um amigo o texto abaixo, por e-mail, que trata da fabricação de vacina contra o câncer feita por cientistas brasileiros. Que legal, receber uma notícia destas nestes tristes tempos de mensalões e mensalinhos. É torcer para que seja verdade.
Félix Maier
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Vacina contra o Câncer!!!! Importante!!!!!!!
Repassando, gente - se verdade - é uma notícia maravilhosa - devemos checar - e divulgar para sua sua lista de contatos.
VACINA CONTRA O CÂNCER - INFORMAÇÃO CONFIRMADA!!!
Já existe! vacina anti-câncer. Foi desenvolvida por cientistas médicos brasileiros e mostrou-se eficaz, tanto no estágio inicial como em fase mais avançada. A vacina é fabricada em laboratório utilizando um pequeno pedaço do próprio paciente.
Em 30 dias está pronta, e é remetida para o médico oncologista do paciente. Nome do médico que desenvolveu a vacina: José Alexandre Barbuto do Hospital Sirio Libanês / Grupo GENOA
Telefone do Laboratório: 0800-7737327 (falar com Dra Ana Carolin ou Dra Karyn, para maiores detalhes).
Maiores detalhes no site:
http://www.vacinacontraocancer.com.br e na mensagem recebida abaixo, diretamente do Grupo Genoa - Oncocell
Favor ajudar a informar.
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Vacina contra o câncer
Nosso grupo desenvolveu, nos últimos anos, numa
colaboração do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, do Laboratório de Patologia Cirúrgica e Molecular e do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês, com financiamento da FAPESP,
vacinas terapêuticas para o câncer metastático ou avançado.
Estas vacinas são baseadas no uso de uma célula do sistema imune, obtida no laboratório, a partir de células do sangue de um doador de sangue sadio e de células do tumor do próprio paciente.
Estes dois tipos de células são submetidos a um
tratamento que gera uma célula híbrida entre a célula do tumor e a célula do sistema imune. Estas células híbridas é que desencadeiam
a resposta imune do paciente contra o tumor. Uma vez que as células híbridas são irradiadas antes de sua aplicação, a vacinação não apresenta riscos de disseminação da doença.
Esta vacina de células híbridas foi objeto de dois estudos clínicos semelhantes. O primeiro analisou os efeitos da vacina em pacientes portadores de carcinoma renal ou melanoma
metastáticos, isto é, já espalhados pelo corpo, para os quais não havia opções de tratamento estabelecidas.
O segundo não se restringiu a pacientes com estes dois tipos de câncer, mas incluiu pacientes com diferentes tipos de tumor, que se apresentavam com tumores avançados. Nestes pacientes,
embora a cirurgia pudesse eliminar clinicamente os tumores, havia grande probabilidade de que os tumores tornassem a aparecer em tempo relativamente curto.
Os resultados deste segundo estudo ainda não permitem avaliação, uma vez que é preciso um seguimento mais prolongado dos pacientes.
Por outro lado, os resultados de 35 pacientes do
primeiro estudo, isto é, aquele em que a vacina foi aplicada a pacientes com carcinoma renal ou melanoma metastáticos, mostraram estabilização da doença em cerca de 80% dos doentes, por um período mediano de cerca de 6 meses e foram publicados em revista especializada.
Tais resultados se confirmaram, basicamente, em outros 30 doentes incluídos posteriormente, num estudo ligeiramente modificado. Até setembro de 2004 já haviam sido aplicadas mais de 400 doses desta vacina em cerca de 100 pacientes. Nestes, as vacinas não provocaram nenhum efeito colateral importante, havendo raros pacientes que apresentaram discreta vermelhidão no local da
aplicação e febre baixa após a aplicação.
Outro resultado interessante e animador do uso deste tipo de vacinação, também já publicado em revista especializada, foi a recuperação de diversas funções imunológicas dos pacientes.
Isto mostra que, de fato, esta abordagem afeta de maneira positiva o sistema imune dos pacientes vacinados. Apesar destes resultados
bastante promissores, é importante lembrar, que não se deve considerar que as vacinas terapêuticas possam substituir os
tratamentos convencionais.
Assim, elas devem ser consideradas apenas como mais uma opção de tratamento dentro da estratégia global, definida pelo oncologista que acompanha o paciente."
A vacina é um procedimento que apresenta resultados efetivos no combate a doença e o seu uso tem se mostrado eficaz na estabilização da doença nos casos de melanoma e carcinomas de rim e ação complementar em outros tipos de câncer.
Pode ser dado em maneira adjuvante em qualquer tipo de tumor. O paciente tem que se submeter a uma cirurgia para fazer a retirada de um pedaço do tumor para que assim possamos produzir a
vacina, se não houver nenhum resíduo do tumor não tem como fazer a vacina.
Lembrando que deve haver um intervalo de pelo menos 20 dias entre a quimioterapia e a vacina.
A vacina não tem efeitos colaterais consideráveis, em alguns casos pode apresentar vermelhidão no local da aplicação, ou
um pouco de febre.
A vacina é aplicada no braço, subcutânea.
A vacina melhora a qualidade de vida do paciente,
ocorre ganho de peso e ocorre a estabilização do tumor em 80%, por um período mediano de até 6 meses.
O paciente deve entrar em contato com o Oncologista dele, mostrar o interesse pela vacina. Passar o endereço do site e
o nosso telefone que é 0800 77 373 27, para podermos explicar o procedimento para ele.
OU se preferir o paciente pode nos passar o nome
completo e o telefone do seu medico oncologista para nos entrarmos em contato com ele.