O presidente da Câmara, Severino Cavalcanti largou mais algumas no discurso:
“Existe uma elitizinha que não quer largar o osso”
“Liberdade de imprensa, sim. Mas o rigor da lei para os que enxovalham a honra e a dignidade alheia”
“Deixo a Câmara como entrei, não apenas como deputado pobre, mas como político endividado”
"O senso comum consolidou a idéia que renúncia é confissão de culpa. Em meu caso seria admitir atos que definitivamente não pratiquei e não tive responsabilidade. Meus acusadores não me deixaram alternativa"
"Vou provar minha inocência e provar que me acusam com calúnias sem fundamento"...