A população brasileira definitivamente não pode contar com um trabalho realmente sério da grande imprensa quando se trata de defender seus interesses.
O maior exemplo disso foi a eleição de Luís Inácio Lula da Silva, um gigantesco "cheque em branco" dado a um elemento totalmente despreparado, homem de frente de um partido bolchevista e que teve como principal critério a guiar o maciço apoio que recebeu da grande mídia - inclusive de alguns dos jornalistas hipócritas que trabalham em jornais de grande circulação e que agora fingem que não sabiam de nada sobre o modus operandi do PT - o fato de ser um esquerdista que prometia o "paraíso socialista na Terra", utopia que há gerações vem guiando os formadores de opinião brasileiros que, muitas vezes sustentados pelo dinheiro público, como os “intelectuais” da USP, podem se dar ao luxo de viver num mundo paralelo de alucinações ideológicas, sem se preocupar com a realidade, pois esta é para os tolos que pagam a conta, ou seja, quem trabalha, produz e paga os impostos cada vez maiores.
Na panacéia criada para distrair as atenções da opinião pública do esgoto a céu aberto que sobe a cada dia em Brasília, o referendo sobre o desarmamento que será realizado em 23 de outubro, é possível coletar mais exemplos de como trabalha a grande imprensa.
Os dois principais institutos pró-desarmamento da população honesta, O Viva Rio e o Sou da Paz, tiveram sérios problemas legais por conta dos recursos financeiros que recebem do exterior – sim, dinheiro do exterior! -, num descarado lobby de interesses internacionais que nunca é explicado, e que não causa nenhum espanto aos órgãos de mídia brasileiros, talvez pelo fato do principal deles, as Organizações Globo, ser beneficiada por parcerias firmadas junto a alguns dos mesmos grupos que dão dinheiro às citadas ONGs. As sérias denúncias de ligações com o tráfico de drogas carioca contra um dos diretores do Viva Rio, somadas ao aporte de dinheiro estrangeiro para manter uma campanha que nitidamente atinge os direitos dos cidadãos brasileiros, já deveriam tornar evidentes aos grandes órgãos de imprensa qual é o real grau de credibilidade que estas ONGs e seus porta-vozes possuem.
Mas, ignorando os fatos, jornais como o Estado de São Paulo dão amplo espaço para o presidente do Instituto Sou da Paz, Denis Mizne, manter seu discurso. É necessário perguntar por que o Estadão - outrora um jornal sério, e que há um bom tempo é só mais um dos incontáveis órgãos de mídia que caiu na cada vez mais abarrotada vala comum do esquerdismo politicamente correto – não informa de maneira clara aos seus leitores que o Instituto Sou da Paz teve até de tirar a quase totalidade seu site do ar, devido a irregularidades cometidas em suas atividades ligadas ao referendo de outubro? Por que o Estado de São Paulo, e outros grandes jornais, não informam sobre os milhões de dólares que o Viva Rio e as dezenas de milhares de dólares que o Sou da Paz recebem de instituições estrangeiras para transformarem a população brasileira em cobaia de experimentos da ONU e organismos socialistas internacionais? E, principalmente, por que os órgãos de mídia brasileiros não demonstram a realidade de países que já aplicaram leis de desarmamento, sem sucesso algum?
Será que o medo de perder verbas do governo federal - sabidamente parte interessada na aprovação do desarmamento da população honesta, enquanto nada faz para conter a criminalidade assassina que atinge o país de forma avassaladora, tão interessado que divulga com o maior estardalhaço uma pesquisa duvidosa demonstrando supostos resultados da política oficial de desarmamento – é a única coisa que guia a grande mídia, a ponto de impedir que informações amplas sobre o assunto sejam levadas ao público? Junte-se a este fato o componente ideológico das redações, impregnadas pelo politicamente correto socialista que ajudou, e muito, na eleição de um governo de mafiosos como o do PT, e que sempre predispõe os formadores de opinião a abraçar todas as agendas que lhes pareçam simpáticas ideologicamente, e talvez seja possível chegar mais perto da realidade dos porquês de tanta mentira, sofismo e relativismo.
São acontecimentos como esses que demonstram como a grande mídia brasileira é uma mistura de venalidade, incompetência e esquerdismo ensandecido, combinação cujo resultado mais evidente é a total e completa distorção ou sonegação de informações ao público, comportamento que continua sendo mantido às vésperas de um referendo que pode muito bem tornar o Brasil, de maneira definitiva, um país de reféns do medo e escravos de aventureiros totalitários.
Para saber mais sobre o assunto acesse:
Editoria DESARMAMENTO
MSM ESPECIAL: MAPEANDO O DESARMAMENTO
DESARMAMENTO: ANÁLISE JURÍDICA (banner disponível em MSM indica)
"Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência se uma milícia bem organizada, não se impedirá o direito do povo de possuir e portar armas" (II Emenda à Constituição dos EUA).
"Quando todas as armas forem propriedade do governo, este decidirá de quem serão as outras propriedades" (Benjamin Franklin).