O escândalo do Banestado, um dos maiores do país, somado ao do Mensalão daria para aparelhar decentemente muitos Centros de Saúde e algumas Escolas Públicas.. No entanto desde o GOVERNO ANTERIOR, tido e havido como inimigo, vem sendo escondido da Nação e simplesmente varrido para baixo do tapete, sem nenhum interesse do ATUAL em esclarecer. Quem acreditava, acreditou ou ainda acredita que os dois governos são contrários, a entrevista do delegado da PF José Francisco de Castilho Neto, ex encarregado das investigações do caso Banestado, vem provar que são todos FARINHA DO MESMO SACO.
Uma prova insofismável, mas propositadamente não explorada é o fato do ex-Ministro da Casa Civil ser “AMIGO DE FÉ, IRMÃO KAMARADA” do ex presidente. Eram, e nunca negaram, da mesma facção criminosa que com intenção mascarada de DEMOCRÁTICA, assaltaram, seqüestraram, roubaram e mataram brasileiros contrários aos seus desígnios e correligionários que por motivos variados, contrariaram a NOMENCLATURA da traição, a terceira INTENTONA para apoderar-se do País.
No governo anterior, quando veio a público o escândalo do Banestado, a PF. como é do seu mister, começou a investigar o caso. Como agora no caso Mensalão, alguns nomes apareceram e começaram a ser investigados. O delegado José Francisco de Castilho Neto, encarregado do inquérito, estava nos Estados Unidos trabalhando com as autoridades americanas que poderiam fornecer dados para os necessários esclarecimentos e já BEM PERTO de resultados concretos, inesperadamente, recebeu ordens de voltar ao Brasil.
Palavras do delegado Castilho Neto sobre o caso, publicadas no jornal O POVO dia 27/06/2005: “Estávamos chegando na podridão nacional, pegaríamos todo o CAIXA DOIS dos políticos, poderíamos chegar a nome até de presidente da República. Como a investigação estava ameaçando integrantes da elite política e empresarial, sofri um ASSASSINATO MORAL”. O delegado afirma ainda que : “O esquema envolvia gente da mais alta cúpula tanto do governo FHC como o de Lula” O delegado ainda declara: ”A PF só prende doleiros e laranjas, gente do terceiro e quarto escalões, porque esta só investiga máquina de lavagem, não os DONOS do dinheiro. É COMO DECEPAR RABO DE LAGARTIXA. NASCE OUTRO. O cérebro do esquema continua intacto".
O motivo alegado para trazer o delegado de volta, foi falta de verba para a diária. O delegado diz ainda que investigava uma saída de US $ 30 bilhões e a CPI com os documentos já esclarecidos, mapearia US$ 150 bilhões. E que ele foi MANDADO VOLTAR, por uma diária de 300 dólares. E na sua volta nem foi recebido pela direção da PF. Como “prêmio” por seu trabalho foi transferido para Joinville, Santa Catarina, onde agora seu “material de trabalho” é um lento computador.
No governo atual também um funcionário da PF, que teve o AZAR de surpreender Duda Mendonça em flagrante numa rinha de briga de galo, delito previsto no Código Penal, foi transferido. O meliante? Voltou para o seu “importante” trabalho de estrategista da agenda do presidente. Isto não “cheira” a CPI do BANESTADO? Presidente, lembra da sua PROMESSA de que no SEU governo, as falcatruas e contravenções seriam apuradas DOA EM QUEM DOER? Também era de “mentirinha”?