"Agentes da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do DF, retiraram, na noite de segunda-feira, o grupo de mulheres de militares que estava acampado na frente do Palácio do Itamaraty. Dois caminhões e mais um ônibus com soldados da Polícia Militar também participaram da operação. O secretário de Segurança, Athos Costa, informou ter solicitado que as esposas deixassem o local para que a Cúpula transcorresse sem transtornos, no que elas concordaram e saíram pacificamente (veja matéria abaixo)
Ângela Luzt, integrante do movimento de mulheres de militares, contou que o grupo com cerca de dez mulheres dormia no acampamento quando foi surpreendido com a chegada de dois caminhões. Segundo Ângela, os veículos tinham a identificação da Presidência da República e de um ônibus da Polícia Militar.
Ela disse que o próprio secretário de Segurança Pública, Athos Costa de Faria, foi ao local informar a retirada. "Não houve nenhum tipo de manifestação da nossa parte. Eles aproveitaram o momento em que não tinha ninguém nas ruas, ou seja, nenhuma testemunha civil e nos mandaram sair do local. Não podíamos enfrentar os homens que desmontaram o acampamento e nem a Polícia Militar que dava apoio à operação, relatou Lutz.
A militante disse que o secretário de Segurança Pública explicou que elas precisavam abandonar o local onde estavam instaladas a pedido do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. "Ele disse que tínhamos que sair para não manchar a imagem do Brasil perante as autoridades internacionais", lembra.
Fonte Jornal de Brasília "
(Texto extraído de
http://www.reservaer.com.br/gb7new/ )
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Análise da notícia
Félix Maier
Mais uma vez, está provado que este governo age como os "fasci" de Mussolini, ao expulsar indefesas mulheres acampadas em frente ao Itamaraty. O horário escolhido não poderia ter sido melhor: não havia viv alma na rua para testemunhar o ato fascista.
Enquanto isso, milhares de vagabundos, recrutados pelo messetê, se dirigem de Goiânia a Brasília em marcha milionária, para fazer o que sempre fizeram nestes últimos anos: torrar dinheiro público e zombar da cara de todos os brasileiros que prezam as leis.
O messetê, embora diga que Lula seja o único homem do mundo que possa resolver a situação agrária no Brasil, apenas deseja derrubar o governo constituído, seja de Lula ou de quem for, para implantar uma Cuba continental. O que irá fazer Lula? Chamar a polícia para expulsar os terroristas do messetê quando chegarem na Esplanada? Nunca, jamais! Irá posar mais uma vez para as câmaras, com olho esbugalhado de satisfação, vestindo uma camisa e um boné do movimento revolucionário.
As mulheres dos militares, por sua vez, não desejam desencadear nenhum tipo de revolução, como o messetê. Apenas desejam que o comandante-em-chefe das Forças Armadas cumpra a palavra empenhada em 2004, ao prometer para o início de 2005 o restante do aumento dos militares. Por que, então, foram covardemente expulsas?
Não são umas gatas pingadas em frente ao Itamaraty que "mancham a imagem do Brasil", como disse Lula. O que realmente mancha a imagem do Brasil é esse governo pelego de Cuba, que trata tiranos e terroristas de Cuba, da África e do Oriente Médio como amigos do peito, perdoando-lhes dívidas milionárias, e impede que meia dúzia de mulheres exerçam o mais primário ato de cidadania: expressar seu direito de opinião em público.
O que Lula "Rainha de Sabá" da Silva (aquele que leva jegues carregados de dinheiro para Cuba, África e Oriente Médio) quer é uma massa de pessoas ingênuas, que apenas afague suas barbas de sapo socialista, lhe peça autógrafos, lhe seja servil. Seu DNA comunofascista nunca irá concordar em receber um grupo de mulheres de militares no Palácio, nem colocar na cabeça um quepe de sargento.
O dito "governo popular" de Lula provou mais uma vez de que lado está. Não está do lado da legalidade, dos militares que, em última instância, irão salvá-lo do golpe do messetê. Está do lado dos cafagestes que cavam sua própria ruína: dos reis do cangaço messetista (Stédile, Rainha, Frei Betto), da revolução socialista do messetê.
