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Artigos-->Violência -- 22/04/2005 - 16:44 (Francisco das Chagas de Sousa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Violência



A violência em Picos não é diferente do que ocorre noutras localidades do país. Atualmente, está sendo um assunto bastante questionante e questionando, pelo fato dos últimos acontecimentos e, principalmente para satisfação do ego de alguns e proteção pessoal o que não é bem recomendado, pois quando aparenta uma preocupação com a segurança da sociedade, se vê mais uma preocupação com a segurança própria.

Nos últimos meses, muitos têm sido os movimentos para se discutir o problema da violência em Picos, focalizando os menores de rua, a criminalidade em decorrência do fator social, os assaltos a ônibus, que virou uma onda, violência no trânsito e fatos outros que geram a violência de um modo geral. Dentro desse contexto de discussões varias são as preocupações, porque praticamente nada sai do papel. Sempre que há reuniões a sociedade representativa participa e discute o assunto com vontade de solucionar, mas o problema pára nas discussões e, se fixam num papel que é engavetado e a sociedade permanece à mercê da violência.

Sente-se de modo geral, o interesse de alguns e o desinteresse dos que já tem a sua própria proteção.

O mais interessante de tudo isso, é que quando surge essa onda de violência na cidade, começa os rumores de discussão, numa demonstração de boa vontade e de resolução imediata, o que não passa de um impulso, então o problema que ficou sem solução é esquecido e, somente depois de outra onda volta a tona a discussão e, as mesmas coisas são colocadas: preocupação com a segurança da sociedade, proteção à família.

De tudo isso, se tira uma conclusão. Enquanto os governantes não se preocupam com o problema e, trabalhar para solucioná-lo ou pelo menos amenizá-lo, o que já seria alguma coisa. Não se pode continuar inerte, esperando que tudo saia do papel sozinho e tudo se resolva, deixando que a paz reine entre todos. É preciso mais ação, do que discussão, por parte dos órgãos competentes.

(Francisco das Chagas de Sousa, jornalista e professor)

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