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Artigos-->AS TORRES DE PAPEL -- 09/10/2001 - 18:22 (Daniel Fiúza Pequeno) |
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As torres de papel
Autor: Daniel Fiúza
06/10/2001
Duas torres apontadas para o céu,
Imponentes desafiando o infinito,
Caíram com se fossem de papel,
Com Milhares de alma num só grito.
Feriram o olho do gigante,
O centro do poder foi atingido,
Em pó o orgulho importante,
Transformado em ódio sentido.
O povo belicoso agora está determinado,
Vai atacar alguém, após o grande susto,
Na procura incessante por culpados,
Querendo sua vingança a qualquer custo.
Mil armas, um imenso aparato de guerra,
Parece que o mundo vai ser enfrentado,
Toda a nossa paz periclita aqui na terra,
Se um país faminto e miserável for atacado.
O ato covarde não justifica esse poder,
Os mortos jamais à vida voltarão,
Outras criaturas inocentes poderão sofrer,
Será outro ato covarde, em que muitos morrerão.
No lugar do ódio e da guerra, a compreensão,
Deveriam mandar no lugar das armas, alimento,
Ganhariam daquele sofrido povo, a eterna gratidão,
Evitando a dor, milhares de morte e o sofrimento.
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