Ao ler o texto "Tipos de inteligência", de m.s.cardoso xavier, de hoje, lembrei-me de quando estudei Direito em Campina Grande-PB e por lá apareceu o psicólogo Prof. Campos(do Recife-PE), para avaliar o Q.I. da turma. Por sinal, o teste foi optativo, e, por exemplo, na época, o colega amigo, Milton Figueiredo, que era professor, não quis participar , achando que, se conseguisse bom desempenho, pouco ou nada significaria para ele. Mas, pelo contrário, se ele não se houvesse bem, seria prejudicado no exercício de sua profissão...
Quanto a mim, participei, e, na entrevista final, o Prof. Campos disse-me:"Você tem uma inteligência verbal superior ao normal e o curso indicado é Direito mesmo. Porém, não Direito Penal, por ser um emotivo."
É que no preencimento da ficha, tinha colocado a preferência por Direito Penal. E explico porquê: o Professor da matéria foi o saudoso Raymundo Asfora, bom orador e conhecedor da disciplina. Inclusive, era muito rigoroso. Todavia, foi com ele que tirei o único 10 (dez), escrevendo sobre estelionato.
Quem quiser conferir, é só consultar (ou solicitar que alguém o faça) o arquivo da Faculdade de Direito da antiga FURNE, de C. Grande, no que diz respeito à primeira turma(ou turma fundadora).