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Artigos-->Soneto manco e maluco -- 09/12/2004 - 14:13 (maria da graça almeida) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Soneto manco e maluco

maria da graça almeida



Finjo ser corda, porém sou caçamba.

Creio ser valsa, porém sou samba.

Imito a Mimi e sou a Cocó.

Tento ser duas em uma só.



De pouca idéia já nasci cheia,

tiro andorinhas das minhas meias,

guardo meus grilos na algibeira.

Se eles fogem perco a estribeira.



Durmo mais cedo; bem tarde acordo.

Com cara feia eu não concordo.

Perco meu terço, rezo no seu.



A graça começa onde eu acabo.

De gato nenhum eu puxo o rabo.

Gato de rua pertence a Deus.

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