500 anos depois,na tribo dos admiradores do voley brasileiro, assisto atônito, a uma decisão de título nacional, feita dentro de um espaço físico totalmente inadequado para se intitular de profissional, um esporte que tanto luta para se afirmar no gosto e preferência das chuteiras verde-amarelas.Perplexo por constatar o desrespeito aos atletas profissionais como Carlão e Maurício, campeões internacionais, Kid e Douglas, revelações de finíssima linhagem, que têm que se sujeitar a mostrar sua arte em quadras de prática amadora. Decepcionado, por ler, ouvir e assistir o desfile dos patrocinadores que se intitulam de defensores do esporte nacional, promoverem um espetáculo desta magnitude com tanta incompetência e descompromisso com o público, este sim, fiel e apaixonado admirador, submetendo os mesmos ao desconforto e desrespeito.
A COBERTURA, (palavra tão usada hoje em telecomunicações), foi insuficiente para cobrir o espetáculo de sucesso, alegria e comemoração.
500 anos depois, assisti a um espetáculo mal organizado e mal planejado. Certamente, os homens públicos que cuidam do esporte em Minas Gerais e as Empresas que patrocinam tais eventos, estão devendo à tribo dos amantes do voley nacional o pedido de perdão.