Já que não dá para derrotar o inimigo, vamos dormir com ele – prega a nova cartilha liberal de distribuição de drogas e seringas a viciados.
Dizem os defensores da idéia que é uma “redução de danos”, já que a distribuição de seringas descartáveis evitaria também o compartilhamento da AIDS entre os drogados.
Teoricamente, muito correto. Mas...
A Holanda fez isso e hoje compete com o Marrocos na “exportação” de maconha para a União Européia. O país fatura mais com maconha do que com tulipa. Não resolveu o problema interno, ao contrário, piorou, pois todos podem fumar seu baseado nos milhares de cafés-com-maconha abertos nas cidades. Além de chamar drogados de toda a União Européia. E da maconha, todos sabem, se vai à cocaína, à heroína, ao crack.
A continuar assim, teremos na “Voz do Brasil” e nas publicidades da TV chamadas de alerta para as cidades que irão receber a “Bolsa-maconha” ou “Cesta-cocaína”. A Senad seria transformada em uma COBRAZEM – Cocaína Brasileira de Armazenamento.
Peça já sua “cesta-cocaína”, antes que paraguaios, uruguaios, chilenos e argentinos apareçam aos milhões para furar a fila.