Grande parte das donas de casa, quando vão ao salão de beleza ou em conversas informais, gostam de falar da sua empregada.
Umas elogiam, outras reclamam, mas o assunto é realmente palpitante.
Acontece que empregada doméstica é um ser humano, que tem virtudes e defeitos, e a sua atividade é tão digna quanto qualquer outra profissão.
Sendo assim, existe a possibilidade de uma boa convivência entre patroa e empregada, quando há respeito e obediência aos bons costumes e às leis trabalhistas.
A patroa não deve dar tanta liberdade à empregada, que depois venha a se arrepender, mas também não deve tratá-la como se fosse um objeto, pois assim não terá a sua admiração.
É melhor ter uma companheira e colaboradora dentro de casa, que uma inimiga silenciosa e descontente.