"Primeiro, eles vieram pegar os comunistas, mas eu não era comunista e não falei nada. Depois, vieram pegar os sindicalistas, mas eu não era sindicalista não falei nada. Logo vieram pegar os judeus, mas eu não sou judeu e não falei nada. E, quando vieram me pegar, não sobrava mais ninguém que pudesse falar por mim" (Pastor Martin Niemoller).
Quando aprovaram o Estatuto do Desarmamento, a imprensa, quase em uníssono aplaudiu e continuaram aplaudindo burramente o fim do direito à legítima defesa.
Agora diante do "Estatuto da Imprensa" estão aos pulos e aos berros defendendo a liberdade de expressão. Poderíamos simplesmente dizer: "BEM FEITO".
Poderíamos mas não vamos pois se esse perigoso caminho dos "estatutos" continuar a ser trilhado, estaremos desarmados e amordaçados. Está na hora dos jornalista começarem a ver o que há atrás da colina. Ver o caminho sem volta à "cubanização" do Brasil.
Vejam apenas dois pontos do "Estatuto da Imprensa":
"Todo jornalista, para exercício da profissão, deverá inscrever-se no Conselho Regional de sua área de ação, atendendo as condições estabelecidas pelo sistema. Aceita a inscrição, ser-lhe-á expedida pelo Conselho Regional a Carteira de Identidade Profissional, onde serão feitas anotações relativas à atividade do portador."
"As penas aplicáveis por infrações disciplinares são as seguintes: I - Advertência; II - Multa; III - Censura; IV - Suspensão do exercício profissional, até 30 (trinta) dias; V - Cassação do exercício profissional, ad referendum do Conselho Federal."
A revista Veja desta semana faz uma boa análise do que está acontecendo no Brasil. Simplesmente o que aconteceu em Cuba quando o ditador Fidel Castro tomou o poder.
Nas palavras do ditador: "Mais que UM jornal é desperdício de papel."
Para encerrar este informativo, enquanto podemos, leiam o fragmento da poesia "No caminho com Maiakóvski" de Eduardo Alves da Costa:
"[...] Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.[...]"
VOCÊS VÃO CONTINUAR CALADOS?
Prof. Bene Barbosa
Nilmário Miranda Ferrenho desarmamentista, defende os sem terra , inventou a situação de "trabalho escravo" e ajuda a desenterrar os fósseis do passado com a "procura dos desaparecidos políticos". Márcio
Thomás Bastos
Abril de 2003
Quando indagado sobre a proibição da comercialização de armas legais no país, Bastos foi enfático, afirmando que a medida não surtiria efeito, "pois os bandidos obtém suas armas por meios ilícitos"...
Fonte: Taurus News
Foto: José Cruz
Agência Brasil
Setembro de 2003
Ministro da Justiça participa da Passeta Ficção promovida pela Globo para a novela "Mulheres apaixonadas"
Fonte: O Globo
Hélio Bicudo Defensor ferrenho de criminosos (Caso da Castelinho)
Luiz Inácio Lula da Silva Sancionou a Lei n º 10.826 (Estatuto do Desarmamento
José Roberto Arruda Leiam: O Paladino dos Hoplofagos
Hélio Costa O maior vira-casaca do desarmamento
Fernando Henrique Cardoso Lutou durante todo o seu governo contra a posse e porte de armas por cidadãos honestos
Aloysio Nunes Ferreira Ex-Ministro da Justiça e Ex-Guerrilheiro José Gregori Ex-Ministro da Lustiça - Defensor ferrenho dos direitos humanos (dos bandidos) José Renan V. Calheiros Ex-Ministro da Justiça - Mais uma nti-armas
Rubem César Fernandes Secretário executivo do Instituto de Estudos da Religião (ISER) e do Viva Rio
Antony Garotinho Ex-Governador do RJ, sem cometários...
José Carlos Dias Mais um ex-ministro mais um protetor de direitos humanos dos bandidos
Elizabeth Sussekind Fundadora do Viva-Rio...
Carlos Minc Depois de ter a secretária estuprada e esfaqueada, fez um discurso "emocionado" pela liberação da venda e consumo das drogas... leia mais
Luiz Eduardo Greenhalgh Defensor do desarmamento, lutou pela aprovação do Estatuto e defende o líder do MST José Rainha de porte ilegal de armas... Mauro Moraes Deputado estadual paranaense, criador do movimento Curitiba sem violência.
Empresas
Petrobrás Doações ao Viva Rio
Facundade São Marcos / SP Doações ao Sou da paz
Shopping Light / SP Doações ao Sou da paz
Siciliano Doações ao Sou da paz
Rede Globo Sem comentários...
BAUDDUCO/VISCONTI Doações ao Sou da paz
O PEDÁGIO DA CASTELINHO, O CASO CELSO DANIEL E AS FARC
Quem tem acompanhado a mídia nos últimos dias, com certeza deve ter assistido alguma reportagem sobre as “novas denúncias” contra a polícia militar de São Paulo, no episódio da interceptação do ônibus cheio de criminosos ligados ao PCC.
Na ocasião, um forte aparato policial abordou um ônibus que se dirigia para a cidade de Sorocaba, resultando em tiroteio com os doze marginais que ocupavam o veículo, e que acabaram morrendo em conseqüência da troca de tiros.
Entre as armas apreendidas pela polícia, estavam fuzis AR-15, AK-47, FAL, espingardas 12, além de pistolas e revólveres. Ou seja, farto armamento bélico, que prova a capacidade ofensiva dos criminosos.
Como já era de se esperar, os movimentos pelos “direitos humanos”, a OAB, e outras entidades que não estão servindo, nos últimos anos, para rigorosamente nada além de atacar a polícia paulista e fazer jogo político-partidário, logo saíram da toca, e começaram lançar suspeitas sobre a operação da polícia. Como se sabe, para essas ilustres organizações, todas as vezes que morrem criminosos, alguma coisa não está certa. Afinal, os únicos que podem morrer são policiais e cidadãos comuns. Não importa em que quantidade ou em que circunstâncias. Exemplo disso foi o recente seqüestro de um jovem empresário de São Bernardo do Campo, barbaramente torturado e assassinado por um bando de canalhas travestidos de seres humanos, que agora, vão ficar na cadeia comendo, bebendo, e como dizia meu pai, “coçando”, às custas dos otários que produzem e pagam impostos. Que eu saiba, a OAB não demonstrou tanta diligência nesse caso como no do ônibus da Castelinho. Mas tudo bem, afinal, para que defender o cidadão comum, não é mesmo?
Sabendo como ninguém tirar proveito do fato de que grande parte da mídia brasileira adora fazer acusações e tirar conclusões sem provas, além de ser público e notório que para muitos jornalistas, a polícia está sempre errada a priori, as obscuras organizações de “direitos humanos” resolveram, mais uma vez, faturar prestígio em cima da polícia militar, e de quebra, criar a sensação de vitória “moral” da criminalidade. Assim, fica sempre a desagradável sensação de que a polícia “ganha, mas não leva”.
O sr. Hélio Bicudo, para variar, lançou suspeitas desde o inicio sobre a operação da polícia. Aliás, um perito foi contratado, e, segundo informações, sem ter visitado o local do confronto, ou ter feito perícia nas armas dos criminosos ou exame residual de pólvora nas mãos dos marginais, logo atestou que havia ocorrido uma “emboscada”, um “massacre”. Segundo consta, o fato dos marginais terem sido baleados na cabeça ou nas costas atestaria a execução. É claro, não foi dito que os marginais não foram baleados apenas nessas regiões do corpo. Quem sabe, a partir de agora, toda vez que a polícia trocar tiros com bandidos altamente perigosos e armados até os dentes, ela deva orientar os criminosos a fazerem a gentileza de se colocarem numa posição em que sejam baleados apenas em “áreas não-letais”?
Só espero que esse perito não tenha sido pago com dinheiro do contribuinte, que já está tendo de sustentar o picadeiro que foi montando em torno de outro caso rumoroso, envolvendo a tal de Glória Trevi, mais um exemplo de sem-vergonhas internacionais que se escondem nessa “República de Bananas” que o Brasil está se tornando, com a cumplicidade de políticos e mídia.
Mas voltando ao caso da Castelinho, acusações foram feitas, denúncias sem prova surgiram, e tudo ficou por isso mesmo. Contudo, alguém deve ter se lembrado, em algum momento, que não estava pegando bem basear as denúncias contra a ação policial apenas em suposições. Aliás, se o Brasil fosse um país sério, esse tipo de acusação sem provas renderia um belo processo por calúnia e difamação contra quem as apresentou. Mas que nada! Os nossos “heróicos” defensores dos “direitos humanos” arrumaram uma testemunha “idônea e acima de qualquer suspeita”, um bandido condenado, elemento de alta periculosidade, ligado ao principal grupo criminoso de São Paulo, o PCC, para corroborar todas as suas maravilhosas teorias! Francamente, fora os militantes políticos que formam essas comissões de direitos humanos, quem levaria a sério uma fonte dessas? E outra coisa que parece não chamar a atenção de ninguém: a polícia usar informantes dentro do crime organizado, é imoral; mas os apologistas do crime utilizarem bandidos e assassinos condenados para atacar a polícia, é perfeitamente normal!
E o pior, é que o Brasil ainda vai acabar sendo denunciado por esses cidadãos, tão prestativos com os “direitos humanos” dos criminosos, em algum organismo internacional, onde, é claro, mais uma vez, vão vender a imagem que no Brasil atuam “grupos para-militares”, “esquadrões da morte”, “há presos políticos”, “polícia secreta”, etc.
E esse pessoal não está nem aí. Eles sabem muito bem que nas entrevistas que derem, dificilmente serão questionados sobre a idoneidade da fonte utilizada, ou, no caso do vice-prefeito paulistano, ou cobrado sobre como andam seus afazeres como ocupante de um dos cargos mais importantes do Brasil.
E assim vai a marcha da insensatez, com a polícia sendo “linchada” diariamente, toda vez que faz alguma coisa para tentar combater o crime. Se os criminosos tomam a iniciativa, a polícia é atacada “por deixar o crime agir”; se a polícia atua com firmeza, já surgem os demagogos, amigos do crime, para criticar e “aparecer”. Com certeza, devem ser financiados por ONGs internacionais, e para receber o patrocínio, precisam mostrar serviço. E que forma melhor de fazer isso do que apelar para a velha, porém infalível, fórmula de bater no espantalho preferido, a polícia?
O curioso é que enquanto a ação da polícia militar paulista é colocada sob suspeita, o caso do brutal assassinato do prefeito de Santo André, que pode ter conseqüências muito mais graves, atingido altas personalidades políticas, passa praticamente em “brancas nuvens”. Excetuando-se a jornalista Fátima de Souza, da rede Bandeirantes de Televisão, que investigou as inúmeras controvérsias do caso, os outros meios de comunicação permanecem silenciosos.
Mas esses senhores devem saber o que fazem. Afinal, é muito melhor “bater em bêbado”, do que atacar de frente os criminosos que estão tomando conta de várias áreas dos grandes centros, que com certeza não vão ficar quietos caso sejam incomodados (Tim Lopes que o diga!). Por exemplo, qual órgão de imprensa levantou a importante questão do tráfico de armas em território nacional? Não estou me referindo aos revólveres apreendidos com bandidos pés-de-chinelo na fronteira Brasil-Paraguai, mas o tráfico pesado, que abrange armas sofisticadas? Vale lembrar que recentemente, a Polícia Federal apreendeu uma lista de armas encomendadas que incluía “apenas” mísseis terra-ar russos SA-7 e lança-foguetes portáteis B-40 (cópia chinesa dos RPG-7 russos). Surge a pergunta: quem fez a encomenda? O tráfico de drogas brasileiro, cada vez mais ousado? Ou os terroristas que utilizam o território nacional como ponte para compra de armamentos? E sobre a notícia, veiculada de forma casual e como se fosse a coisa mais normal do mundo, pelo Jornal Nacional, de que um barco, apreendido na região amazônica pela polícia federal, continha mais de uma tonelada de explosivos? Alguém se manifestou sobre o fato de que esse material tinha como destino o território colombiano?
Por outro lado, justiça seja feita: a parcialidade e/ou omissão da imprensa não se restringe apenas aos criminosos brasileiros e seus “bem-feitores” Os criminosos estrangeiros também são contemplados com altas doses de indulgência, inclusive como forma de continuar acobertando as sujeiras dos velhos amigos da extrema-esquerda brasileira.
Por exemplo: o novo presidente colombiano Uribe nem havia tomava posse, e os terroristas das FARC desencadeavam nova campanha de terror no país, explodindo bombas, seqüestrando prefeitos, matando civis, atacando cidades, e ameaçando de morte todas as lideranças do país. E o que a nossa mídia fazia? Condenava energicamente esse tipo de atitude, que visa abalar um país amigo e democrático? É claro que não! No Jornal Nacional exibido em 12/08, o novo presidente era classificado como “suspeito de ligações com grupos de extrema-direita”! A mensagem subliminar é clara: as FARC estão atacando porque o novo presidente é de direita, e apóia as milícias direitistas. Logo, merece “levar bala”.
Nem em sonhos que algum jornalista vai informar o público sobre as centenas de prisioneiros que os terroristas conservam ilegalmente em seu poder, sobre as suas “técnicas de persuasão”, como “colares bomba” amarrados em reféns, ou das centenas de mortos provocados pelos seus ataques, ou sobre as centenas de crianças usadas como combatentes pelos terroristas. Ao contrário! Toda vez que os criminosos colombianos ampliam suas atividades, a mídia depressa apela para a tática de “dividir a culpa”. Assim, se alguma coisa é dita sobre as FARC, logo lembram dos “ataques das milícias de extrema-direita”.
Nunca é demais lembrar que os guerrilheiros das FARC possuem ligações com políticos brasileiros, tendo sido inclusive recebidos, a portas fechadas, na sede do governo do Rio Grande do Sul, como também é fato que o prefeito de Ribeirão Preto defendeu a abertura de um escritório das FARC na cidade. E que “coincidência”, adivinhem qual o partido que governa o Rio Grande do Sul e a cidade de Ribeirão Preto?
É claro, como o ano é eleitoral, a mídia esquerdista precisa a todo custo proteger o partido de seu candidato “oficial” das ligações com esse tipo de acontecimento, pois se o deixarem um minuto sem apoio, a “máscara” corre o risco de cair muito rápido, entre outros motivos, por episódios como os relatados acima.
Dessa forma, enquanto as atenções estão todas voltadas ao novo jogo de “faz-de-conta” sobre a viabilidade ou não de um “pacto” entre os candidatos à presidência e o atual governo, visando impedir acima de tudo uma crise de grandes proporções ainda durante o governo FHC, outras questões de suma importância não são respondidas.
Por exemplo, qual dos candidatos tratou a questão da segurança pública com a seriedade merecida? Ou da crise colombiana, que tem tudo para se estender para solo brasileiro?
O pior disso tudo é que as pessoas irão votar em outubro com aquela falsa idéia que estão contribuindo para a democracia, sem saber que ela já está agonizando na UTI da ignorância e do conformismo “bovino” ao qual o povo brasileiro está sendo induzido.
Só espero que não estejamos assinando, em outubro, a nossa própria “eutanásia”...
Professor Titular de Economia na Universidade Candido Mendes. Professor na UERJ e Conselheiro da ESG
O senador José Roberto Arruda, ex-líder do governo FHC no Senado pode ser considerado como o paladino dos hoplófobos no Brasil. Hoplos em grego significa arma. Hoplofobia é a aversão às armas. Ele foi o responsável pela apresentação do anteprojeto de proibição ao comércio e posse de armas de fogo pelos cidadãos do país. Antes, era conhecido por ser marido de uma atriz que interpreta nos palcos o papel da personagem Hilda Furacão. Agora, pela denúncia de ter violado o sigilo do voto eletrônico no Senado, correndo o sério risco de ser cassado. Tem algo em comum com Hitler e Lenin. Todos possuíam a idéia fixa de desarmar a população digna e de bons costumes. Os marginais, não. Segundo um dirigente do Viva Rio a solução é não reagir e deixar o bandido fazer o que desejar. Qual o objetivo de tal decisão? Na Alemanha e na Rússia, duas ditaduras cruentas que mataram milhões de pessoas, foi o de retirar a capacidade de defesa dos cidadãos. E o primeiro passo foi justamente este. Apenas seus adeptos puderam manter-se armados.
Fica claro que a campanha anti-armas é fruto de uma orquestração internacional. Observando a campanha da Hungria para introduzir a legislação mais dura de controle de armas na Europa, verifica-se que é bastante semelhante ao modelo proposto no Brasil. Fica comprovada a denúncia, feita neste jornal por nós, que a ordem do desarmamento da população honesta é proveniente do exterior. Em DEZ/95, durante um seminário internacional promovido no RJ pelo ministério da Justiça, o Viva Rio e a Police Foundation dos EUA, o então secretário-geral do ministério, Sr. José Gregori, atual ministro, anunciou que o Viva Rio seria encarregado da elaboração de um projeto para orientar a nova política de segurança pública do governo federal, "uma doutrina de segurança cidadã, para ocupar o vazio que existe desde a doutrina de segurança nacional do governo militar". O Sr. Gregori notabilizou-se quando conseguiu a libertação dos seqüestradores do empresário Abílio Diniz, autores de um crime hediondo.
O propósito real do desarmamento civil, junto com o desmantelamento das Forças Armadas e a reestruturação das forças policiais civis e militares é o de implantar uma estrutura de governo mundial, acima dos Estados Nacionais, que os "donos do mundo" pretendem ver inviabilizados no contexto da "globalização". A liderança do movimento é do Viva Rio, cujo chefe aparente é o Sr. Rubem César Fernandes, que tinha como seu braço direito a Sra. Elisabeth Sussekind, atual secretária geral do ministério da Justiça. O Viva Rio foi fundado em NOV/93, no Rio de Janeiro, com a participação e o patrocínio de representantes das Fundações Rockefeller, Brascan, Kellog, Vitae e Roberto Marinho e a presença do então Chanceler FHC e do banqueiro David Rockefeller, fundador do Diálogo Interamericano, sendo filiada à IANSA-International Action Network of Small Arms, uma rede de 186 ONGs criada para atuar como uma central de coordenação da campanha internacional de desarmamento. O manifesto de fundação da IANSA exige: a) reduzir os gastos militares ao nível mais baixo possível; b) reduzir as disponibilidades de armas para civis em todas as sociedades; c) estabelecer sistemas políticos e legais para assegurar um efetivo controle e monitoramento das forças militares, polícia e outras instituições de aplicação da lei. Fica claro que este é o passo inicial. Depois, virão os outros. E o Brasil ficará indefeso, a mercê dos "donos do mundo". Este movimento atua em estreita coordenação com ONGs internacionais como a Human Rights Watch, que tem entre seus fundadores o megaespeculador George Soros, cujas fundações promovem a campanha de desarmamento e de legalização do uso de entorpecentes.
O relator do anteprojeto no Senado foi o Senador Renan Calheiros, oriundo da "República das Alagoas", tenaz seguidor do então presidente Collor, que acelerou o processo de desnacionalização do Brasil. As Organizações Globo empenham-se diariamente na campanha, chegando a transformar o RJ-TV em um órgão informativo do Viva Rio. Todos sabem que esta medida não vai resolver, nem amenizar o problema da insegurança. Mas vão coagindo e intimidando congressistas para fazer jus aos vultosos recursos recebidos do exterior para venda do país.
Na Inglaterra, após a proibição em 95, a criminalidade aumentou em 117%. Na Austrália, aumento de 39% no número de roubos à mão armada, entre 96 e 97. No Canadá, o índice de crimes violentos já subira 89% em 91. Em Orlando, Flórida, EUA, houve um problema sério de estupros. A polícia ofereceu um curso de treinamento para mulheres em armas de fogo. O número de estupros decresceu 76%. Em 82, em Kennesaw, Geórgia, EUA, foi aprovada uma lei exigindo que todo dono de casa tivesse uma arma. O número de roubos em residências caiu imediatamente.
Observando o massacre realizado pelos EUA na Iugoslávia, a adesão do Brasil ao TNP, a extinção de nossa indústria bélica, não é difícil prever quais são os planos dos "donos do mundo", em relação ao Brasil. Será que o Congresso vai permitir mais este crime de lesa-pátria? E o Judiciário? Bem, o consolo é o de que o povo brasileiro sempre foi perito em armas brancas. Ou vão bani-las também?
Correio eletrônico: mcoimbra@antares.com.br
Site : www.brasilsoberano.com.br
http://www.incorreto.com.br/paladino.html
*
SENADOR HÉLIO COSTA MUDA DE LADO E APOIA O DESARMAMENTO
Depois de ler as duas notícias abaixo ficam pelo menos duas perguntas:
Qual real motivo fez o agora senador mudar de lado?
Será que ele já entregou suas duas armas?
Essas perguntas devem ser respondidas por ele!
Escrevam! Exijam explicações do senador e deixem claro que ele vai ser lembrado pelos seus eleitores ou ex-eleitores.
helio.costa@senador.gov.br
*
Revista Veja, 23 de junho de 1999
http://veja.abril.com.br/230699/p_130.html
"Esse projeto vai tirar dos cidadãos o direito de defesa num país que está cada vez mais violento", diz o deputado federal mineiro Hélio Costa, do PMDB. Costa possui dois revólveres. Um fica no sítio dele, no interior de Minas Gerais, e outro, no apartamento onde mora, em Belo Horizonte."
*
Jornal O Estado de São Paulo, 06 de junho de 2003
Rosa Costa
Brasília - Relator na Comissão de Relações Exteriores do projeto que dificulta a venda e o porte de armas, o senador Hélio Costa (PMDB-MG) é abertamente favorável à proposta e julga ter uma estratégia para tentar impedir que o texto seja abrandado: pretende condicionar a aplicação da lei ao resultado de um plebiscito nacional. "A sociedade precisa dar uma resposta ao Congresso sobre o problema", justifica.
De acordo com Hélio Costa, o expediente pode reduzir a pressão dos fabricantes de armas sobre os parlamentares. Senador no primeiro mandato, após atuar oito anos na Câmara, ele afirma estar recebendo inúmeros telefonemas dos defensores
da liberação da venda e do porte de armas. "A pressão pela internet, então, é assustadora", informa.
O temor de Hélio Costa é que venham a ser aprovadas três emendas apresentadas ao texto de Piva, com o objetivo de liberar por completo o porte e a exportação de armas. "Daí a idéia da consulta popular para deixar a população brasileira se manifestar", diz o senador.
Não vale a pena: são cerca de 50 mil mortes por ano", afirma. Contra o argumento de que a população precisa se defender, Costa diz estar provado que as pessoas vítimas da violência por armas de fogo "são surpreendidas e nem mesmo têm tempo suficiente para reagir à agressão".
http://www.incorreto.com.br/heliocosta.html
*
A reação dos anti-armas perante um assassinato brutal!
Perante o assassinato de Márcia Maria Lopes Coelho Bastos Lira, na noite quinta-feira, depois de ter sido estuprada junto com a filha de 13 anos. O antapólogo Rubem Cesar Fernandes continuou a defender que vestir camisetas brancas e acender velas podem salvar a sociedade da violência!
Pior é o caso do Dep. Carlos Minc que aproveitou esse fato barbaro para pedir a legalização das drogas!
ESSE É O TIPO DE GENTE QUE DEFENDE A PROIBIÇÃO DAS ARMAS DE FOGO PARA OS CIDADÃOS HONESTOS!
Vejam as noticias abaixo:
Última hora - 30 de abril 2001
20:02 28/04
Alexandre Werneck, do Rio de Janeiro (werneck2@ig.com)
RIO – O deputado estadual Carlos Minc fez um dos discursos mais inflamados da manifestação pela paz na tarde deste sábado em Santa Teresa, Centro, onde sua secretária, Márcia Maria Bastos Lira, morava e foi assassinada a facadas na noite de quinta-feira.
Entre o choro e a veemência, Minc disse que é preciso oferecer oportunidades para que a juventude possa não seguir o caminho das drogas, o que, segundo ele, é a mola mestra da criminalidade.
"Precisamos acabar com a economia da droga e só vamos conseguir isso oferecendo alternativas para os jovens. As meninas estão vendo na TV os rapazes com aquelas armas na mão e eles estão virando heróis. É o único caminho que eles têm para brilhar. E eles o trilham, mesmo que ele seja tão curto, porque a vida no mundo da droga é curta, só dura em média três anos", disse em seu discurso.
Ele falou de alguns projetos que seu partido, o PT, tem, como o de policiamento comunitário, que serviriam para integrar de forma mais adequada a juventude sem destino no mercado de trabalho e a comunidade com a segurança.
Depois da manifestação, ele disse ao Último Segundo que é preciso que se tomem ações fortes para acabar com a "economia da droga".
Segundo ele, a forma como está atualmente desenhada a legislação permite que os traficantes tenham o "monopólio da droga", ampliando a criminalidade.
Ele disse ainda ao Último Segundo que a legalização das drogas a longo prazo "seria sim uma alternativa".
"É imprescindível tirar o poder do monopólio das mãos dos traficantes", disse.
17:51 28/04
Alexandre Werneck, do Rio de Janeiro (werneck2@ig.com)
"É preciso fazer luto, é preciso fazer funeral, é preciso celebrar o nascimento e o casamento. É com esses rituais que a sociedade responde", disse o antropólogo Rubem Cesar Fernandes
RIO – O ato contra a violência promovida no início da tarde deste sábado em Santa Teresa enfrentou um inimigo mudo, mas que estava presente: a descrença a respeito da efetividade de manifestações pela paz.
Em 7 de julho a manifestação "Basta, Eu Quero Paz" faz um ano. Promovida quase um mês depois do caso do seqüestro do ônibus 174. Da época até hoje, pouca coisa mudou em termos de criminalidade na cidade, trazendo o ceticismo de muitos a respeito dos resultados que podem trazer a estratégia de promover atos como o de 2000 e do de agora.
Para o antropólogo Rubem Cesar Fernandes, coordenador do movimento Viva Rio, que liderou o "Basta", levar as pessoas às ruas para pedir paz é uma necessidade.
"É preciso fazer luto, é preciso fazer funeral, é preciso celebrar o nascimento e o casamento. É com esses rituais que a sociedade responde", disse.
O deputado Chico Alencar, do PT, é morador de Santa Teresa há cinco anos e amigo de Márcia Maria Lopes Coelho Bastos Lira, que foi assassinada no bairro na noite quinta-feira depois de ter sido estuprada junto com a filha de 13 anos. As duas foram esfaqueadas e a menina está internada no hospital. O crime foi a causa da manifestação.
Chico acha que a manifestação tem forte poder político.
"Ela tem o caráter para cutucar o poder público. Não podemos nos trancar numa intimidade trágica quando uma coisa como essas acontece", disse.
Para ele, é preciso "instigar a cidadania" da população, que está apática diante da violência, para que ela force os governos a melhorem o policiamento.
Chico diz que quem argumenta contra as manifestações são as mesmas pessoas que criticam a ação de defesa dos direitos humanos.
"Defender os direitos humanos também é querer as prisões dos criminosos torpes. As pessoas acham que os direitos humanos têm que ser esquecidos em horas como esta e é justamente o contrário", disse ainda.
Já o deputado Carlos Minc, também do PT, chefe e amigo de Márcia, acha que as manifestações são o primeiro passo para o que ele chama de "tentativa de cooptar a juventude para alternativas ao tráfico".
"A partir de um ato como este, conquistamos pessoas para a luta nesse sentido", disse. "O importante é que ofereçamos alternativas para que as crianças e os jovens possam crescer sem seguir essa vida de crime, que é tão atraente para eles, mas é tão curta".
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