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Artigos-->Dobram os sinos...Pela poesia enlutada -- 03/07/2004 - 08:17 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

993300>Nesta hora, que também já senti e fiquei com o cérebro bloqueado, como hei-de proceder? Assim:



Miguel de Sousa Tavares, embora por impositivo profissional se estabelecesse em Lisboa, nunca deixou de desmonstrar seu profundo e permanente afecto pela Invicta Cidade, donde é natural.



Jornalista em todas as vertentes, comentador entre todos os parâmetros e ultimamente escritor de promissor sucesso, é dotado de um carácter que, como soer é dizer-se, tem génes de família de peixes que sabiam eximiamente nadar. Todavia, teve sempre o cuidado de ganhar a sua independência cívica exclusivamente por si mesmo.



O Miguel acaba de perder a presença física de sua mãe porque inexoravelmente a vida tem por aí o fim e quiçá, ainda por enquanto indemonstrável, um ingnoto princípio, cuja eventual essência coloquêmo-la, para melhor nos aproximarmos do busílis, em meditação face ao zero.



Miguel Sousa Tavares, para já, tem o inefável conforto de saber que a memória de sua mãe usufrui de honrosa cadeira entre os maiores vultos da literatura, e também decerto que se orgulha por outrossim saber de antemão que cada vez mais os escritos de sua progenitora a vivificarão permanentemente.



Por conseguinte, as felicitações do futuro acobertam até à insignificância os pêsames deste dolorido momento e sobretudo o inevitável abutricismo que vai seguir-se.



António Torre da Guia

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