Era dançando, dançando de corpo e alma que o Rei Davi louvava a Deus. Cantando e dançando, a todo vapor, braços para o alto, quase tocando os céus!...
Imagine esta cena, registrada no Velho Testamento, no mínimo engraçadíssima: comemorando uma grande vitória, ele disparou em um de seus louvores. No centro da roda, ele dançava, rodopiava, dos mais entusiasmados, enquanto os outros batiam palmas. (Tenha-se em mente, que Davi e seus contemporâneos usavam saiotes, bem curtinhos). A certo momento, Micol – sua mulher, dirigiu-se a ele, informando-lhe que os culhambos dele ficavam à mostra sempre que ele erguia os braços.
Nem assim ele se deu por achado, o entusiasmo era tamanho, que o rei continuou dançando, rodopiando, louvando a Deus.
Louvar a Deus com a voz, o corpo, a vida ...é assim que se faz. Santo Agostinho era grande defensor dessa prática. Dizia ele que, para quem não sabe dançar, não haverá lugar no céu, pois Deus não saberia o que fazer com tais almas. Dançar é terapia de primeira. Exercício físico, emocional, espiritual.É por essa e por outras, que os unibióticos começam amanhã, com uma série de Domingueiras Dançantes, na Casa de Bailes, Rua São Paulo, em frente à Câmara dos Vereadores.
Trata-se de mais uma oportunidade para você, sua família inclusive seus “anjinhos” preencherem suas compridas tardes de domingo. TODOS SÃO CONVIDADOS! Prestigiem, assim, a Unibiótica, que já está se tornando a marca registrada de Divinópolis!
