Foram ventos passados em excremento, vindos infelizmente do Brasil, que me determinaram a usar pouquíssimo o e-mail aberto desde há uns tempos a esta parte. Um... Dois energúmenos que seja, covardes insidiosos, filhos nítidos do arbítrio embuçado e da mais reles das invejas, conseguem por vezes colocar a Usina em confusão e sobretudo intimidar quem deveras quer escrever e expressar-se em plena liberdade. Exploram também toda a espécie de elementos que, e pasme-se, ridiculamente, presumem estar fora da dita "metodologia correcta" que os anódinos medrosos por isso mesmo temem. Até na defesa da causa que lhes serve de motivo são estupidamente deficientes, tal como esse, ou essa, que em pleno ano 2004 ainda usa espontâneamente o termo "raça", persuadido ou persuadida que o Aurélio nunca se atrasa na sobrecarga dos vocábulos.
A este género de mal intencionados, correndo todos os riscos de má interpretação, dado que as sensibilidades são diversas, múltiplas e têm um grau de capacidade, nunca hesito e jamais hesitarei em afrontá-los aqui... Aqui de caras... Indo-lhes sempre no encalço do tom ao mínimo pormenor e, ó minha querida USINA, se por vezes me refreio, isso só de deve exclusivamente à preservação da estabilidade colectiva, em estreito respeito para com aqueles que de forma alguma merecem perturbação.
Enfim, Isabel... Aquilate e vá sentindo por si e, daqui a três anos, espero, convido-a desde já a dar avalizada opinião sobre o "gajo-gaja" que intenta sistematicamente confundir o site e envolver perniciosamente os usuários em desentendimento permanente. A tese, creia, vai ser muitíssimo interessante.
E agora vai palavrãozinho azado e a preceito:
Está agora ver... Isabel... Está?...
O trabalho que um rilhoto ou uma rilhota dá?!...
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