Nunca somos os mesmos de antes, nos transformamos sempre.
Quando aceitamos essas transformações, que podem ser positivas ou negativas, dependendo apenas do ponto de vista, por essa aceitação somos felizes.
Quando desejamos a estagnação, represando todos os matizes de nossa alma que têm por missão aflorar ao longo de nossa existência, por conta desse cárcere auto-imposto, nasce o sofrimento.